“Separados de Deus? Impossível!”
(Romanos 8:31-39)
Série: Sem Culpa!
Rev. Todd A. Linn, PHD
Primeira Igreja Batista de Henderson, KY
(8:31-39) (Manhã)
. Peguem a Palavra de Deus e abram em Romanos, capítulo 8.
Enquanto vocês encontram a passagem, deixe-me falar um instante sobre o evento no sábado, Caminhada pela Vida, no Marsha’s. Eu vou dar detalhes no final do culto, mas por hora eu quero que vocês pensem a respeito de como ajudar os pais a escolherem a vida para seus filhos que ainda não nasceram.
Semana passada, nosso presidente participou de uma conferência em que participaram uma série de líderes religiosos liberais da esquerda religiosa. O encontro foi um movimento político para atrair as pessoas de volta para suas congregações e promover seu plano universal de ajuda. Ele o chamou de uma “obrigação moral” e disse que nós somos “responsáveis pelo nosso irmão”. Eu tenho várias, várias preocupações em relação às finanças dessa ajuda universal. Uma das maiores preocupações que eu tenho é se ela realmente promove a santidade de vida entre os idosos, o enfermo e o nascituro. E, com o devido respeito, eu relembro nosso presidente durante um debate na Igreja Saddleback quando foi perguntado sobre quando tinha início a vida, ele disse que ele não poderia responder por que isso estava “além do seu orçamento.” Bem, embora eu não possa promover o plano de ajuda do presidente, eu posso promover vida. Eu não consigo pensar em uma maneira melhor de mostrar que eu “sou responsável pelo meu irmão” e “minha irmã” do que promover vida. E eu estou convidando vocês a fazerem isso comigo este Sábado no Marsha’s Place, salvando as vidas de crianças que ainda não nasceram, para a glória de Deus.
Agora, voltemos nossa atenção para Romanos 8, ao continuarmos nosso estudo versículo por versículo do livro de Romanos. Se você está nos visitando, nós pregamos sobre os livros da Bíblia, crendo que esta seja a melhor maneira para estudar, aprender, ensinar a Palavra de Deus. Nós paramos da última vez no versículo 30 e então esta manhã nós retomamos no versículo 31. Paulo está escrevendo sobre o amor de Deus pelos Crentes e como eles podem ter certeza do Seu amor por eles – incluindo o fato de Ele os ter salvado do pecado e ao final glorificando-os no céu – é uma coisa certa que vai durar para sempre.
. Fiquem de pé em honra à leitura da Palavra de Deus.
31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
33 Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
34 Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro.
37 Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
39 Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
. Orar.
Introdução:
Eu amo a maneira como esta passagem começa lá no versículo 31. Paulo está resumindo tudo que ele vem dizendo sobre a segurança da salvação do Crente. Ele vem ensinando, desde o capítulo 5, sobre como nossa justificação – o fato de sermos declarados justos por Deus – é algo que dura para sempre. Tendo ensinado por quatro capítulos sobre a segurança da salvação do Crente, ele diz no versículo 31:
31 Que diremos, pois, a estas coisas (todo o capítulo 5-8)? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
O que podemos concluir a respeito dessas questões relacionadas ao fato do Crente ser declarado “Sem Culpa” diante de Deus? Paulo diz: deixe-me dar a vocês a essência em Cristo da situação do Crente: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” Se Deus vota em nosso favor, se Ele deposita Sua afeição sobre nós, se Deus livremente nos escolhe para sermos recipientes do Seu grande amor, quem na terra pode ficar contra nós?
Alguns de vocês vão se identificar com minha experiência pessoal que eu já contei anteriormente sobre minha infância. Um monte de garotos decide jogar futebol e dois que se auto proclamam líderes surgem e se revezando escolhem seus respectivos times. Eu estou lá junto com os outros garotos me importando apenas com que eu não seja o último a ser escolhido, porque ser escolhido por último é praticamente como não ser escolhido. Você realmente não quer ser o último cara de pé aguardando enquanto os líderes das equipes encolhem os ombros e dizem um para o outro: “Bem, você pode ficar com ele!” Não, você quer ser escolhido. A beleza de Romanos 8 é que Deus nos escolhe. Ele é “por nós”. E então Paulo pergunta: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” E a resposta por conseqüência é: “ninguém e nada” e isso é exatamente o que Paulo conclui nos versículos finais do capítulo.
Então eu quero compartilhar sobre três benefícios para os Crentes que fluem do fato de sermos escolhidos por Deus para recebermos a benção de amorosamente ter depositado Sua afeição sobre nós. Esta passagem nos dá três palavras que resultam do amor de Deus pelos crentes. Primeiro, o amor de Deus pelos Crentes significa:
I. Sem Privação (31-32)
Ou seja, o Crente não tem falta de nada que seja necessário para completar o propósito para o qual Deus o criou. Semana passada, nós estudamos o versículo 28 que diz “e sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, os quais foram chamados segundo o seu propósito”, versículo 29 “Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho”.
Deus amorosamente colocou Sua afeição sobre o Crente para esse propósito. Deus escolheu o Crente para que ele ou ela seja conforme a imagem do Seu Filho. Deus quer que sejamos como Jesus, para que nós finalmente reinemos com Jesus no futuro estado de glorificação. Então, o que Paulo está dizendo agora aqui no versículo 32 é que Deus fará com que nós recebamos o que quer que seja necessário para nos tornarmos como Jesus. Vejam o versículo 32:
32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
Paulo está argumentando do maior para o menor. Uma paráfrase disso seria algo do tipo: “Deus fez o maior que é dar Seu Filho para morrer por você. Bom, se Deus fez isso – atendeu a sua maior necessidade dando Seu único Filho para morrer por seus pecados e ressuscitar da morte para sua justificação – se Deus fez isso, você não acha que Deus vai cuidar para prover tudo o mais que você necessitar ao viver para Ele? Você não acha que Deus vai te dar o que for necessário para você perseverar em sua fé e ser conforme a imagem do Seu Filho?
Deus não vai nos “dar todas as coisas”, qualquer que seja a graça necessária para viver essa vida cristã enquanto nós crescemos e nos tornamos mais e mais parecidos com Jesus até que finalmente sejamos glorificados? Deus não deixa faltar graça alguma. Ele nos dá cada graça que nós precisamos para viver essa vida e perseverar até o fim.
O versículo é parecido com Filipenses 4:19 “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.” Também 2 Coríntios 9:8: “E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra.” Ou, 2 Coríntios 12:9: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.”
Deus dará ao crente tudo de que ele necessitar par correr a corrida chamada vida cristã. Você pode se deparar com obstáculos e barreiras, perigos e dificuldades, problemas e tentações, problemas no seu casamento, no seu trabalho, na sua saúde, na sua escola, mas Deus está trabalhando. O propósito final de Deus é nos tornar como Seu Filho Jesus para que nós reinemos com Ele no futuro estado de glorificação. Então, versículo 32:” Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas”, todas as coisas necessárias, não privando de nada necessário para vivermos para Ele? Sem privação. Aqui está a número dois:
II. Não há Condenação (33-34)
Observem Paulo pintar essa cena na sala do tribunal. Ele imagina Crentes diante de um tribunal de justiça, sentados diante do trono de julgamento de Deus, temendo que sejam considerados culpados por alguma ofensa que modificará seu veredicto anterior que dizia “inocente.”. Versículo 33:
33 Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
Quem em toda criação pode apresentar uma acusação contra aquele que Deus absolveu? Deus é o criador do universo. Ele está no controle de todas as coisas. Ele determina “justificar” o pecador. Ele amorosamente deposita Sua afeição sobre o Crente, declarando-o “sem culpa” pela fé em Cristo. Se Deus é Aquele que justifica, quem é que sobra que poderá apresentar qualquer tipo de acusação contra o crente, contra o eleito de Deus?
A palavra “eleito” é a palavra da qual nós obtemos a doutrina da eleição, Deus depositando Sua afeição sobre uma pessoa para salvar esta pessoa da destruição eterna. Nós falamos um pouco sobre isso da última vez ao estudarmos a palavra “dantes conheceu” ou “conheceu de antemão”. Nós vamos falar um pouco mais desses termos hoje à noite em nosso sermão “Mais profundo” sobre Romanos 8. Nós veremos esses termos mais detalhadamente, “conhecimento prévio, predestinação, o chamado, e a eleição.” Eu encorajo você a voltar hoje a noite para esse estudo mais profundo. Por agora, apenas saiba que os eleitos de Deus são aqueles que Deus “dantes conheceu”, aquelas pessoas que Ele desde a eternidade passada decidiu amar de uma forma especial, aqueles que são os recipientes do Seu dom gratuito da graça. O argumento de Paulo é que ninguém pode fazer uma acusação contra o eleito de Deus. Ninguém pode fazer uma acusação que vai “colar” contra o Crente. Versículo 34:
34 Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Eu estou dizendo para você que Paulo realmente quer que os Crentes sejam livres! Ele imagina que alguém apareça no tribunal e fale contra nós. Alguém se levanta e diz: “Protesto! Eu conheço esse que se diz Crente! Eu vi o jeito que ele vive. Ele tem vários defeitos. Ele não pode ser perdoado.” Paulo diz: “Quem vai ser bem sucedido ao apresentar uma acusação contra o eleito de Deus? Quem é digno de condenar o crente?”
Paulo conhece nossos corações medrosos. Paulo sabe como o diabo trabalha contra nós para tentar nos derrotar. Paulo sabe disso. É por isso que ele escreveu isso. Veja, você se sente seguro na sua fé. Você creu em Cristo e está tudo bem. Mas então, você tropeça e cai. Você faz algo que sabe que é errado. Na verdade, você se vê sofrendo exatamente por conta dessa coisa em particular. Você odeia. Trata-se de um pecado e você odeia. E você se vê lutando contra ele o tempo todo. Daí, Paulo imagina que você está diante de Deus no julgamento. Você é um Crente, mas daí tem esse problema, você vê. E Paulo conhece nossos corações, nossa tendência de achar que de alguma forma as bênçãos de perdão se aplicam para todos, menos nós! E então nós nos apresentamos diante de Deus e o diabo fica atrás de nós na sala do tribunal e diz: “Esta pessoa não pode ser uma das suas! Eu tenho visto o jeito como ela vive. Eu tenho visto a maneira como se comporta. Eu acuso essa pessoa que se diz Crente de hipocrisia. Eu condeno essa pessoa por ser hipócrita!” Versículo 34:
34 Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Você percebe o que Paulo está fazendo aqui? Ele está lembrando o Crente de que não importa o quanto o diabo ou qualquer outra pessoa se esforce tentando te condenar, você tem esse maravilhoso Advogado que fica à direita do Juiz. Ele fica ali para sempre, sempre “intercedendo” por você. Isso não significa que ele precise falar continuamente em nossa defesa, dando um contra-argumento para as acusações do diabo. O fato de Cristo estar lá já é o contra-argumento! Cristo está sempre e para sempre lá. Ele não precisa dizer nada. Deus o Pai para sempre olha para Cristo Seu Filho, e com base no que Seu Filho fez pelo crente na cruz do Calvário, Deus então olha para o Crente e diz: “Sem Culpa”, o tempo todo. Todo pecado é perdoado, todo pecado passado é perdoado, todo pecado no presente é perdoado e todo pecado futuro é perdoado.
Esse é o ensinamento glorioso que Paulo tem nos dado nos capítulos 5-8 e ele agora conduz tudo para essa conclusão poderosa. Sem condenação!
Antes de prosseguirmos, uma cuidadosa palavra de alerta. Esse ensinamento não quer dizer que se você é um crente você pode viver “do velho jeito que você estava acostumado.” Um crente verdadeiro nunca vai desejar se valer da graça de Deus. Nenhum crente verdadeiro jamais vai dizer alguma coisa tipo: “Bom, uma vez salvo, salvo para sempre. Eu já cuidei de entrar no céu. Eu já fiz minha decisão aceitando Cristo e agora eu posso viver como o diabo gosta, porque eu já tenho minha apólice de seguro aqui através da igreja e eu estou numa boa. Eu estou perdoado para sempre, então não importa o jeito que eu vivo.” Não, não, e mil vezes não. Se de alguma maneira você pensa assim é indicativo de que você não é um dos Seus filhos. Quando o Crente peca, ele sofre com seu pecado. Ele odeia o pecado dele. Ele fica triste porque ele aborreceu o Espírito de Deus dentro dele. Esse ensino de que “não há condenação” visa a encorajar o pecador que está sofrendo, aquele que confiou em Cristo. Esse ensino não é para aqueles que querem viver para o mundo e também ter algum tipo de apólice de seguro para levá-los para o céu ao final. Não, esse ensinamento é para aquele que ama a Deus e odeia seu pecado.
O encorajamento é como João escreve em sua primeira carta. Em 1João 2:1: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.”
Essa é a idéia. Portanto, já não há mais condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus (v.1). Quem é ele que condena? Cristo morreu, ressuscitou e está para sempre a direita do Pai em nossa defesa. Não há condenação.
Portanto, nós não temos privação e não há condenação. Número três:
III. Não há separação (35-39)
35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro.
Paulo imagina que algo possa conseguir nos separar do amor de Cristo. Ele sugere todas as grandes dificuldades que os Crentes estavam enfrentando nos dias em que ele vivia: tribulação, perturbação, perseguição e assim por diante. Nós já vimos anteriormente que a tribulação é a experiência normal do Crente que vive em um mundo cheio de pecado, amaldiçoado pelo pecado, um mundo caído. Ele cita Salmo 44:22 para fundamentar seu argumento. É daí que vem essa frase no versículo 36: “Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro.”
Muito longe de prometer uma vida de facilidade ou garantia de que “O Melhor da Vida é agora!” A Bíblia ensina que sofrimento é a experiência normal do Crente. Poucos de nós experimentaram o tipo de perseguição cristã que os primeiros Crentes enfrentaram 2000 anos atrás. E há muitos irmãos e irmãs Crentes por todo mundo enfrentando perseguição diariamente. Algumas vezes ela nos atinge aqui nos Estados Unidos. Talvez alguns de vocês tenham lido essa semana sobre a garota de 17 anos que fugiu para Flórida, abandonando seu lar muçulmano em Ohio porque ela se tornou Crente e temia que sua família a matasse por ter se voltado para Cristo. Esse é o tipo de perseguição que poucos de nós experimentaram. O argumento de Paulo aqui nesses versículos é que não importa o que nos aconteça, nós nunca seremos separados do amor de Deus. Versículo 37:
37 Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
Essa é uma frase linda “mais do que vencedores”. Significa algo como “Super Vencedores!” Em todas essas coisas, venha o que vier, o que quer que aconteça, nós somos mais do que vencedores por Aquele que nos amou. Nada pode nos separar do amor de Deus.
Ma, novamente, Paulo conhece a maneira que pensamos. Nós somos um bando de pessoas inseguras. Nós achamos que de alguma maneira somos a exceção à regra. De alguma maneira o perdão de Deus é para todo mundo, menos eu. Com certeza deve haver algo, algo em toda criação que vai nos separar de Deus. Então Paulo diz: “Tá certo então. Deixe-me soletrar para você.” Versículos 38-39:
38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
39 Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Nada em toda criação, ele até enfatiza “nem alguma outra criatura”, nada mesmo pode nos separar do amor de Deus. Nenhum pecado pode conseguir te empurrar para além do limite do perdão de Deus. Por quê? Por causa do amor de Deus. É o amor de Deus por você, não seu amor por Deus.
É o amor que o filho pródigo recebeu do seu pai. Lembram-se de como ele foi embora para longe do seu país, em pecado e desperdiçou sua vida em coisas pecaminosas? Ele se arrepende. Ele abandona o pecado dele e volta para casa, para seu pai que o espera. E o que o pai está fazendo? Batendo o pé com raiva esperando a desculpa do seu filho do tipo: “Espero que dessa vez seja uma boa desculpa”. Não. A Bíblia diz que o pai correu para seu filho em amor e caiu sobre ele o beijou.
Ouça Crente: Nada pode nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
39 Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
O compositor do hino captura esse amor de Deus pelos Crentes no grande hino onde Deus diz:
“A alma que em Jesus busca repouso,
Eu não, eu não a entregarei aos seus inimigos;
Aquela alma, embora no inferno devesse tremer,
Eu nunca, nunca, nunca abandonarei.”
. Fiquem de pé para oração.