Não Deixe o Pecado Reinar

Não Deixe o Pecado Reinar

“Não Deixe o Pecado Reinar”

(Romanos 6:1-14)

Série: Sem Culpa!

Rev. Todd A. Linn, PhD

Primeira Igreja Batista de Henderson, KY

(28-06-09) (Manhã)

. Peguem suas Bíblias e abram em Romanos, capítulo 6.

 

Nós estamos fazendo nossa pregação versículo por versículo baseada no livro de Romanos e eu estou empolgado com relação ao nosso estudo no capítulo 6 esta manhã, porque eu espero que ele nos ajude a nos libertarmos do poder do pecado e da tentação. As primeiras palavras começam com: “Que diremos pois?” E nós não podemos simplesmente começar ali sem nos lembrarmos do que vem antes. Se um amigo te escreve uma carta com 12 páginas, você não iria começar lendo na página 6. Você leria o que vem antes.

 

No capítulo 5, Paulo vem enfatizando que nossa salvação dura para sempre. Uma vez que colocamos nossa fé para salvação somente em Jesus Cristo, Deus nos justifica. Ele nos declara justos e essa justificação dura para todo sempre. Ele diz no final do capítulo 5 que isso é verdade, não importa o quanto tenhamos pecado. Ele escreve: “Onde o pecado abundou, superabundou a graça”. Isso leva à pergunta que Paulo levanta no início do capítulo 6.

. Fiquem de pé em honra à leitura da Palavra de Deus.

 

1 Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?

2 De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?

. Orar.

 

Introdução:

 

Eu realmente quero dar a vocês a essência desse texto o mais rápido que eu puder, porque é muito útil para nós na batalha contra o pecado e a tentação; mas eu não posso ir direto a ele sem que nós vejamos a tensão que existe aqui entre o capítulo 5 e o capítulo 6.

 

A abrangência do contexto dos capítulos 5 até o 8 é a certeza da nossa salvação. Paulo nos diz no início do capítulo 5 que se nós colocamos nossa fé somente em Cristo como nosso Salvador, nós temos “paz com Deus através do nosso Senhor Jesus Cristo”, e ele prossegue para nos contar outros benefícios desta justificação. Então, na segunda metade do capítulo 5 – nosso texto da semana passada – nós lemos sobre a base dessa certeza ou o porquê podemos ser tão confiantes de que nossa salvação dura para sempre. E Paulo ensina que Jesus Cristo venceu completamente todos os efeitos negativos do pecado de Adão.

 

Ele arremata o capítulo nos lembrando que a Lei não tem poder para salvar. Nós não somos salvos por obedecermos aos mandamentos morais do Antigo Testamento. Ao contrário, nossa falha em vivermos de acordo os padrões perfeitos da lei nos direciona para Cristo. E não importa quantos pecados tenhamos, diz Paulo: “Onde o pecado abundou, superabundou a graça”. Você nunca pode ter tanto pecado na sua vida a ponto de exaurir a graça disponível para cobrir seu pecado. A graça é ilimitada!

 

Paulo antecipa a hipótese de uma pessoa compreender de forma errada seu ensinamento e dizer: “Bem, se meu pecado conduz a uma graça maior, eu vou continuar no pecado para que Deus continue na graça”. Em outras palavras: “Deus, essa é uma parceria e tanto! Não importa o quanto eu peque, o Senhor vai sempre ter mais graça para cobrir meu pecado. Então eu vou só “aproveitar” e pecar o tempo todo!”

 

A resposta de Paulo no versículo 2 para essa afirmação é qual? “De modo nenhum!” Viram? Caia na real! Isso é loucura. De jeito nenhum! Não permita Deus! Então o que nós lemos no capítulo 6 é Paulo abordando essa noção falha de continuidade no pecado, vida no pecado, e ao fazer isso ele provê para nós uma ajuda na batalha contra o pecado e a tentação. Muito disso vem no final da passagem nos versículos 11-14, mas nós não podemos alcançar os versículos 11-14 até que tenhamos compreendido corretamente os versículos 1-10. Então vamos fazer isso. Eis o número um:

 

I.  Lembrem-se da nossa nova Identidade em Cristo (1-4)

 

Semana passada nós lemos como o capítulo 5 ensina que todas as pessoas em todos os lugares estão ou “em Adão” ou “em Cristo”. Nós temos união com um ou com o outro, identificamos com um ou com o outro. Se nós cremos em Cristo como nosso Senhor e Salvador, então nós mudamos de Adão para Cristo. Nossa localização mudou. Nós mudamos de residência e mudamos nosso endereço. Então nós temos uma nova identidade, uma nova união, em Cristo.

 

Assim, no início do capítulo 6, Paulo nos lembra da nossa nova identidade em Cristo. Ele nos conta que uma pessoa que nasceu de novo, e foi justificada pela fé, declarada justa por Deus, é uma pessoa que não vai mais viver como vivia antes. Ela nunca vai fazer a pergunta do versículo 1: “Devo permanecer no pecado para que a graça abunde?”  Essa é uma pergunta ridícula. É por isso que Paulo responde: “De modo nenhum”, a forma mais forte de dizer “não” no Novo Testamento. E vejam novamente por que Paulo diz “De modo nenhum.” Ele pergunta: “Nós, que estamos no pecado, como viveremos ainda nele?”

 

Bem, talvez nós ouçamos isso no versículo 2 e então pensemos: “Mas eu sofro com o pecado. Como eu posso dizer que morri para o pecado se eu ainda luto contra o pecado e a tentação?”

 

Quando Paulo fala sobre nós termos “morrido para o pecado”, ele tem em mente nossa velha identidade, nossa velha união, em Adão. Nós sabemos isso a partir do contexto. Vejam o último versículo do capítulo 5. Ali no versículo 21, Paulo escreve sobre o domínio do pecado. Isso é uma referência ao que éramos em Adão. Nós costumávamos viver no domínio de Adão, um reino dominado pelo pecado. É ali que costumávamos viver, mas nós tivemos uma mudança radical de endereço. Nós saímos do domínio de Adão para o domínio de Cristo. Nós temos uma nova identidade em Cristo.

 

Ontem à noite eu estava dirigindo para casa, vindo de Evansville e eu estava vindo do lado oeste de Evansville, e de alguma maneira eu peguei o lado errado da pista. Eu fiquei procurando por uma via que cruzasse a pista, mas não consegui encontrar. Você pode pensar dessa maneira em relação a nossa identidade em Cristo. Nós antes éramos identificados com Adão, antes estávamos de um lado da pista, vivendo no domínio de Adão, ou na vizinhança de Adão. Do outro lado da pista fica o domínio de Cristo. Oh, se pudéssemos simplesmente mudar do bairro de Adão para o bairro de Cristo! Bem, é isso que a justificação faz. Pela nossa fé em Cristo, Deus nos declara justos. É como se ele nos tirasse do domínio de Adão e nos colocasse “do outro lado da pista” dentro do novo domínio de Cristo.

 

Então, quando Paulo diz no versículo 2 que nós “morremos para o pecado” e nós “não vivemos mais nele, ele não está dizendo que os Crentes não lutam mais contra o pecado e a tentação. Ele está dizendo que nós morremos para nosso velho endereço do outro lado da pista. Nós não moramos mais lá. Nós mudamos. Não nos identificamos mais com Adão. Nós agora nos identificamos com Cristo. Essa mudança de endereço é ilustrada no batismo.

 

3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?

4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

 

Nós temos alguns batismos programados para esta noite. O batismo é uma linda ordenança, algo que foi ordenado pelo Senhor. O Batismo não é uma opção. Paulo pressupõe que todo crente foi batizado. É por isso que ele usa o Batismo aqui para ilustrar a nova identidade deles em Cristo – morte, sepultamento e ressurreição. Essa ilustração é tão significativa que Paulo fala aqui do batismo praticamente como se ele acontecesse no mesmo momento em que a fé em Cristo. Mas ele ilustra nossa nova identidade em Cristo. Lembrem-se da sua nova identidade. Próximo:

 

II. Regozijemos em nossa nova Liberdade em Cristo (5-10)

 

Começando no versículo 5, Paulo fala da nossa nova liberdade, em Cristo. Tudo isso nos é dado como um resultado da nossa união com Cristo.

 

5 Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;

6 Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.

7 Porque aquele que está morto está justificado do pecado.

 

O Batismo ilustra nossa morte para o poder do pecado e nossa ressurreição no poder da ressurreição de Cristo. Esse é o versículo 5. Então ele diz, versículo 6, nós sabemos que “nosso velho homem foi com ele crucificado”. Nosso “velho homem” é quem nós éramos em Adão. Nosso antigo endereço, o antigo bairro.

 

Nós morremos para o antigo domínio, para que, novamente o versículo 6: “para que o corpo do pecado seja desfeito”. Essa frase é melhor traduzida da seguinte maneira: “para que o pecado fique reduzido à impotência.”. O pecado não mais domina ou reina em nossas vidas. O pecado não é mais nosso mestre e nós não somos mais escravos dele. Nós morremos para o pecado, versículo 7, nós agora somos livres do pecado. Nós somos livres.

 

Você pode dizer: “Bem, eu não me sinto livre! Eu não sei do que você está falando. Eu sei que tenho perdão e tudo mais, mas eu não sinto que estou livre do pecado. Esses versículos têm feito com que as pessoas se sintam derrotadas ao invés de vitoriosas.

 

Lembrem-se do que Paulo tem em mente aqui. Ele está falando sobre a nossa mudança de endereço. Nós antes vivíamos sob o domínio de Adão e agora vivemos sob o domínio de Cristo. Nós mudamos. Nós fomos retirados por Deus e levados para o novo bairro do outro lado da pista. Assim, não vivemos mais no velho domínio – mas – e reparem isso! – mas, o velho bairro ainda está lá. Nós mudamos, mas se nós olharmos para o outro lado da pista nós ainda podemos ver a velha habitação, certo? A influência dele também ainda está ali. O príncipe daquele velho domínio ainda está lá também. Ele mora lá. O nome dele é Satanás. E ele te vê na sua nova área. Ele te vê no novo bairro do outro lado da pista e ele pode te gritar. Ele tenta te influenciar. Ele tenta te fazer voltar para o outro lado da pista. Ele vai tentar até os últimos dias dele te convencer de que sua mudança foi desnecessária. Ele vai te gritar e fazer o que ele puder para te fazer voltar para o antigo bairro. “Deixe Adão te representar novamente! Lembre como era divertido estar em Adão?! Esqueça desse novo Homem. O antigo é melhor. Volte para o velho reino e governo de Adão!” Mas, nós morremos para o antigo reino.

 

Paulo nos diz que nossa união com Cristo não é apenas a base do nosso perdão, mas também a base da nossa liberdade. Ele escreve:

 

8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;

9 Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele.

10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.

 

Paulo está ensinando que nós podemos derrotar o pecado e a tentação nos valendo do poder ressurreto que está disponível para nós. Os crentes não são unidos apenas na morte de Cristo, mas somos unidos também na ressurreição de Cristo. Nós podemos viver no poder que ressuscitou Cristo da morte. E então Paulo nos leva a partir deste ponto para nos contar especificamente como nós podemos fazer isso, como nós podemos lutar contra o pecado e a tentação com sucesso. Número três:

 

III.  Reine com uma nova Vitória em Cristo (11-14)

 

11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.

 

Lembre que você morreu para o pecado. Você morreu para o antigo domínio e você agora está vivendo num novo domínio. Você antes estava no domínio de Adão e você agora está no domínio de Cristo. Então “vos considerem como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor”.

 

“Considerar” significa “creia”, realmente pensar sobre essa verdade e aplicá-la na sua vida. Você precisa fazer isso regularmente. Toda vez que você se deparar com o pecado e a tentação, você deve dizer: “Eu estou morto para isso. Essa é a velha vida. Esse é o velho domínio. Essa é a velha vizinhança. Eu me mudei. Eu agora moro em outro lugar. Eu estou morto para isso. Eu estou vivo em Cristo Jesus.” Eu tenho que fazer isso de novo e mais uma vez e outra ao longo do dia, tantas vezes quantas forem necessário. Considerem-se realmente mortos para o pecado. “Eu estou morto para isso.” Versículo 12:

 

12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;

 

Não deixe o pecado reinar em seu corpo mortal. Veja, crente, que isso envolve uma escolha. Não “deixe”. Você tem a liberdade para dizer não. Você pode escolher não pecar. Quando você estava no antigo domínio, no antigo bairro, você na verdade não tinha uma escolha. Você estava sob o domínio e reinado de Satanás. Você estava ligado sem esperança “em Adão”. Mas Deus te libertou e te colocou num novo domínio, o domínio de Cristo. Você agora tem um novo Mestre. Você está livre do domínio e reino do pecado, então “não deixe que o pecado reine (nem por um momento!) em seu corpo mortal.”

 

Quando o sol se por no seu novo bairro, quando você estiver sozinho e se sentindo vulnerável, você olha para o antigo bairro, você olha para o outro lado da pista. Lá está seu velho amigo. Você ouve a voz de alguém te chamando? “Venha aqui”, ele pede. “Você não precisa ir muito longe. Venha, você merece! Agrade a carne só um pouquinho. Tudo bem. Poxa, todo mundo faz isso. Você é apenas humano.”

 

E você dá uma escapadinha e visita a antiga redondeza. Você visita seu antigo bairro. E todo o tempo, há uma outra voz dentro de você, a voz do seu novo Mestre. Ele está dizendo: “Não faça isso. Você está morto para isso, lembra?” Mas você tira Ele de sintonia e atravessa a pista – e você peca. Aquela jornada pode levar horas enquanto você planeja seu pecado ou pode acontecer num instante com um horrível palavrão na sua língua, mas mesmo assim é uma viagem para o outro lado da pista. Não se envolva com a antiga vizinhança. Você não pertence mais a aquele lugar.

 

13 Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.

14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

 

Então ofereçam as partes do seu corpo não para o pecado, mas para Deus. É isso que ele está dizendo, e ele nos diz que nós devemos fazer isso continuamente, nos considerando mortos para o pecado.

 

Eu quero te dizer que há um poder incrível em simplesmente dizer isso: “Eu estou morto para isso.” Quando você se deparar com a tentação, responda: “Eu estou morto para isso.” Isso significa: “vos considerar mortos para o pecado” e “vivos para Deus.” Essa é uma maneira muito prática para oferecer as partes do seu corpo não como instrumentos de iniqüidade, mas como instrumentos de justiça para Deus. Quando for tentado diga: “Eu estou morto para isso” e sinta a força de Deus para vencer aquilo.

 

Não se trata de um truque de mágica, o poder da sugestão verbal, ou coisa desse tipo. É, na verdade, Deus honrando a Palavra Dele e dando a você o mesmo poder que ressuscitou Cristo da morte, dando a você aquele poder para vencer o pecado e a tentação, para que você ande em novidade de vida. Deus te dá a graça necessária para vencer o pecado. Ele te encontra exatamente na sua maior necessidade se você se voltar para Ele.

 

Eu quero te desafiar a viver dessa maneira esta semana. Quando você se vir diante de uma tentação de qualquer tipo, responda: “Eu estou morto para isso.” Considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus.

 

Quando alguém disser algo que te machuca, ao invés de retribuir o mal com o mal, diga para si mesmo: “Eu estou morto para isso” e vá embora.

 

Quando a conversa no trabalho se tornar mundana e carnal, diga para você mesmo: “Eu estou morto para isso.”

Quando a TV chamar tua atenção e te convidar a cruzar o sinal e gastar mais um tempinho agradando a carne com uma programação impura, diga: “Eu estou morto para isso.”

 

Quando for tentado a retomar um hábito antigo – fumar, beber, comer demais – diga: “Eu estou morto para isso.”

 

Quando os velhos sentimentos de ontem voltarem à tona, ao invés de sentir novamente a ferida e se sentir amargurado e magoado, diga: “Eu estou morto para isso.”

 

Homens, quando a garota vestida de maneira inapropriada passar por você com uma saia curta, diga: “Eu estou morto para isso”. E quando você se deparar com o desejo de clicar naquele link do computador – sabendo muito bem aonde ele vai te levar – diga: “Eu estou morto para isso”.

 

Será que realmente ajuda apenas falar as palavras: “Eu estou morto para isso.” James McDonald fala sobre esta verdade e dá uma ilustração de como eles construíram uma ponte através do vão das Cataratas do Niágara.

 

Alguém teve a grande idéia de construir uma ponte através do vão, mas a pergunta óbvia era: “Como?” A força da água era tão violenta que os arquitetos ficavam perplexos ao tentar imaginar como começar a construção. Então, alguém pegou uma pipa e a fez voar através do vão. Eles pegaram aquela pipa e amarraram uma linha nela e soltaram através do vão. Eles fizeram a linha atravessar e então amarraram uma corda nela. Depois eles puxaram a corda. Em seguida, eles amarraram uma corda mais forte e puxaram-na. Então, eles amarraram uma corrente e puxaram a corrente. A seguir, eles amarraram um cabo e puxaram o cabo. E eles então construíram a ponte toda sobre aqueles poderosos cabos que começaram com um frágil fio.

 

Você pode achar que essas palavras: “Eu estou morto para isso” são como uma frágil corda, mas se você disser essas palavras esta semana quando se deparar com a tentação, você vai mudar.  Você vai atravessar aquela linha, e você vai atravessar aquele fio e você vai atravessar aquela corda, e você vai atravessar a corda mais grossa, e você vai atravessar aquela corrente– e você vai construir uma vida que vai ser forte e firme para a glória de Deus.

. Fiquem de pé para oração.