“Ele Não Pode Falhar”
(Romanos 9:1-13)
Série: Sem Culpa!
Rev. Todd A. Linn, PhD
(30-08-09) (Manhã)
. Peguem a Palavra de Deus e abram em Romanos, capítulo 9.
Se você está nos visitando, nós estamos pregando sobre o livro de Romanos, versículo por versículo daquela que talvez seja a maior das cartas de Paulo no Novo Testamento. Nós agora começamos um novo material no capítulo 9.
Romanos capítulo 9 começa como um eclipse solar. O raio de sol do capítulo 8 pareceu um bom lugar para terminar a carta. Isso é, Paulo concluiu o capítulo 8 dizendo que não há nada em toda criação que possa nos separar do amor de Deus. Nada pode frustrar o propósito e o plano de Deus. Ele faz com que todas as coisas contribuam juntamente para o bem daqueles que O amam. Então nos próximos versículos o brilho do capítulo 8 é encoberto pela repentina escuridão do capítulo 9 quando Paulo escreve do seu “grande pesar” e “contínua tristeza” no seu coração. O que é? Bem, nós vamos ver que Paulo está com o coração partido por causa dos seus companheiros Judeus que não colocaram sua fé em Cristo. Vamos ler sobre isso.
. Fiquem de pé em honra à leitura da Palavra de Deus.
1 Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo):
2 Que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.
3 Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;
. Orar.
Introdução:
B. B. McKinney era um cantor americano, professor e compositor de hinos, que compôs vários dos hinos que aparecem no nosso hinário Batista. Seus hinos populares incluem “A Mão marcada pelo cravo” e “Deixe os outros verem Jesus em você” e “Para onde for, irei”. Alguns de vocês sabem que B.B. McKinney falou num domingo aqui em Henderson nesta mesma igreja há muitos anos. Um dos meus hinos favoritos de McKinney inclui a frase que se tornou o título do sermão desta semana: “Ele não pode Falhar”. Essa frase vem do hino de McKinney “Tenha Fé em Deus”. O refrão é:
Tenha fé em Deus, Ele está em Seu trono,
Tenha fé em Deus, Ele cuida dos Seus;
Ele não pode falhar, Ele há de prevalecer,
Tenha fé em Deus, tenha fé em Deus.
Eu pensei nessas palavras “Ele não pode falhar”, ao estudar o texto esta semana porque isso é exatamente o que Paulo começa a provar nos capítulos de 9-11. A igreja em Roma consistia de Cristãos Judeus e Cristãos Gentios, mas existiam muito mais Gentios do que Judeus. E Paulo antecipa que alguns de seus amigos Judeus que tinham crido em Cristo poderiam estar imaginando por que era assim. Sendo que as promessas do Antigo Testamento eram de forma especial voltadas a esse povo especial, escolhido, os Judeus; partindo desse fato, então por que havia tão poucos Judeus seguindo seu Messias, o Senhor Jesus Cristo?
Então o que Paulo faz começando aqui no capítulo 9 e seguindo pelo capítulo 11 é tratar desse assunto. E Paulo diz essencialmente que a falha dos Judeus em seguirem a Cristo não é evidência da falha de Deus. Deus não falha porque a maioria dos Judeus falhou em aceitar Cristo. De forma nenhuma! Deus tem um plano, Ele está executando esse plano, e esse plano inclui a salvação dos Gentios, os seguidores de Cristo não Judeus. A igreja não é alguma estranha aberração ou interrupção do plano de Deus. A igreja é parte do plano de Deus. Deus sabe o que está fazendo. Ele não pode falhar.
Algumas vezes quando pregamos sobre algumas passagens da Escritura eu acho que ajuda falar primeiro de todos os versículos e depois compartilhar alguns princípios que permeiam o texto. Esse é o caso nesta manhã. Primeiro eu quero ver os versículos de 1 a 13, e depois eu quero usar o tempo restante e compartilhar com vocês quatro verdades práticas para aplicação.
Vejam novamente o versículo 1. Paulo diz: “Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo)”. Esse é o jeito de Paulo dizer: “Eu tenho algo muito importante a dizer e eu estou falando sério.” O que é, Paulo? Versículo 2: “tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.” Por que, Paulo? Versículo 3: “Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;” Essa é uma referência os Judeus, “meus irmãos, meus parentes segundo a carne.”
O tempo verbal sugere que o versículo 3 deveria ser algo como: “Ao pensar nos meus amigos Judeus descrentes, eu me vi desejando que de alguma forma eu fosse amaldiçoado por Cristo se isso significasse que meus irmãos e irmãs judeus pudessem ser salvos, mas, é claro, isso é impossível.” Depois, Paulo escreve sobre bênçãos específicas dos Judeus. Versículo 4:
4 Que são israelitas, dos quais é a adoção (filhos especialmente escolhidos) de filhos, e a glória (a presença simbólica de Deus), e as alianças (como a com Abraão, Moisés e a aliança com Davi), e a lei, e o culto (a adoração no Templo), e as promessas;
5 Dos quais são os pais (os grandes patriarcas do Antigo Testamento), e dos quais é Cristo segundo a carne (Sua natureza humana), o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém.
Essa última frase é um lembrete de que o Senhor Jesus Cristo veio dos Judeus, da tribo de Judá. Repare que no versículo 5 Cristo é mencionado como “o Deus bendito eternamente”. É uma afirmação fantástica! Você tem ambas a humanidade e a divindade de Cristo ali no versículo 5.
No versículo 6 Paulo começa uma defesa de Deus. Ele busca provar que Deus não falha porque a maioria dos Judeus tem falhado em aceitar Cristo. Lembrem-se de que este é o argumento principal de Paulo aqui. Ele busca defender Deus, provando que Deus não falha porque a maioria dos Judeus falharam em seguir Jesus.
6 Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas;
Então Paulo diz: “não é que a palavra de Deus tenha faltado”, ou “que a palavra de Deus tenha falhado”. Não há nada de errado com Deus e Suas promessas. Deus não é o problema. Israel é o problema. Ele diz na última parte do versículo 6 “porque nem todos os que são de Israel são israelitas”. Essa é uma outra maneira de dizer: “Nem todos em Israel são verdadeiros Israelita.s.”
Paulo disse isso lá no capítulo 2, Romanos 2: 28-29: “Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração.”
Assim, o fato de alguém nascer Judeu não o torna automaticamente aceito por Deus. A raça e a etnia Judaica não tornam alguém crente. Ele ou ela precisa aceitar Cristo. Assim, você tem um enorme corpo étnico de Judeus, mas desse enorme número de Judeus étnicos, você tem apenas um pequeno remanescente de verdadeiros Israelitas, verdadeiros crentes que seguem o Senhor Jesus Cristo. Ou pense num grande círculo com um pequeno círculo dentro. O círculo grande contém todos os Judeus étnicos. O círculo pequeno contém aqueles Judeus que são crentes verdadeiros. É isso que Paulo quer dizer ao falar: “porque nem todos os que são de Israel são Israelitas.” Esse é o versículo 6. A seguir Paulo explica isso nos versículos 7 e seguintes. Ele adiante simplesmente desenvolve isso.
7 Nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência (essa é uma citação de Gênesis 21).
8 Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência.
9 Porque a palavra da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho.
Paulo está lembrando os seus ouvintes de que Deus veio a Abraão e prometeu a Abraão e a Sara um filho. Esse filho foi Isaque. De Isaque virá todo o povo especialmente escolhido de Deus que crerá nas promessas de Deus e, como Abraão, vivem pela fé em Deus. As bênçãos de Deus não recaem naturalmente sobre todos os descendentes de Abraão. Abraão também foi pai de um filho chamado Ismael, mas a benção veio através de Isaque. Deus escolheu Isaque ao invés de Ismael. Assim, Deus não garantiu simplesmente Suas bênçãos sobre todos os descendentes físicos de Abraão. Deus escolheu Isaque ao invés de Ismael. Eleição tem a ver com a escolha soberana de Deus. Deus escolhe aqueles sobre os quais Ele quer colocar sua afeição. Ele escolheu Isaque ao invés de Ismael e Ele escolheu Jacó ao invés de Esaú.
10 E não somente esta, mas também Rebeca (esposa de Isaque), quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai;
11 Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama),
12 Foi-lhe dito a ela: O maior servirá o menor.
13 Como está escrito: Amei a Jacó, e odiei a Esaú.
Paulo novamente ilustra que eleição é uma questão de escolha de Deus. Eleição não é uma questão de direito de nascimento ou decisão humana. Deus escolhe quem ele quer. Para enfatizar isso Paulo, no versículo 13, cita Malaquias 1:2-3 onde Deus diz: “todavia amei a Jacó, E odiei a Esaú.” Essas palavras não significam que Deus literalmente odiou Esaú da forma como nós usamos a palavra “odiar” em nossa língua inglesa hoje. Ao contrário, a frase “amei a Jacó, e odiei a Esaú” reflete a linguagem de eleição. Deus amou Jacó com um amor especial. Nenhum deles merecia coisa alguma, mas Deus escolheu Jacó a Esaú, ainda que Esaú fosse o primogênito. Eleição é uma questão de escolha de Deus, não é questão de direito de nascimento ou decisão humana.
A intenção de Paulo em mencionar Isaque e Jacó é provar que não foi Deus quem falhou, mas os Judeus descrentes é que falharam. Deus sempre teve um remanescente espiritual, um determinado povo sobre quem Ele colocou Sua afeição. Alguns irão crer Nele, outros não. De alguma maneira, no mistério que envolve isso, aqueles que Deus escolhe são os mesmos que vem a crer Nele. Eu não posso explicar isso de forma satisfatória. Eu simplesmente sei que é verdade. A soberania de Deus trabalha harmoniosamente com nossa liberdade. Assim, o fato da maioria dos Judeus não crer não surpreende a Deus, Ele não é “pego desprevenido” por causa da atitude deles. Eles estão no presente “cegados” para a verdade do Evangelho (11:25), uma cegueira que na verdade faz parte do plano de Deus. Mais sobre isso mais tarde.
No restante do nosso tempo eu quero compartilhar com vocês quatro princípios que permeiam esses versículos, quatro coisas a partir do nosso estudo de que “Deus não pode falhar.” Primeiro:
I. Um coração Convertido é um coração Preocupado (1-5)
Veja novamente o que Paulo diz lá nos versículos 2 e 3 “Que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amor de meus irmãos.” Você ouviu a preocupação ali com relação aos seus companheiros Judeus perdidos?
É uma afirmação incrível. Paulo em essência diz: “Eu estava apenas pensando se era possível de alguma maneira que a salvação dos Judeus acontecesse se eu fosse amaldiçoado para sempre no lugar deles. Se eu pudesse de alguma maneira trocar de lugar com eles – mas é claro que isso é impossível.” Que preocupação! Você não se sente desafiado por isso? O quanto você se preocupa com as pessoas perdidas?
Honestamente, quantas conversas familiares você tem e que estão centradas no Senhor Jesus Cristo? Pais, quando vocês falam com seus filhos e filhas sobre futebol ou música ou milhares de outras coisas, vocês também falam sobre o Senhor Jesus Cristo? Você fala: “Filho, agora eu quero que você saiba que nada é mais importante para o seu pai do que você seguir a Cristo?” O quanto você se preocupa com a conversão da sua família?
E quanto ao seu local de trabalho? Com que freqüência você fala do nome de Jesus no trabalho? Você não tem que fazer como se fosse um evangelista de televisão. Apenas diga alguma coisa simples como: “Sabem o que eu li na Bíblia esta manhã?” ou: “Eu fui à igreja ontem e o pastor leu esse versículo.” O quanto você está preocupado com a salvação dos outros?
Quão importante é para você que seu esposo, sua mulher, seu futuro esposo, seu namorado, sua namorada, tenha um relacionamento real, vibrante com Jesus? Com que freqüência você menciona o nome de Jesus nos seus relacionamentos diários?
Qual é a sua preocupação com as pessoas perdidas ao redor do mundo? E com relação aos grupos de pessoas não evangelizadas vivendo na janela 10/40 da Ásia, Índia e África do Norte? E quanto àqueles que nunca tiveram a oportunidade de ouvir o Evangelho? Como eles ouvirão se alguém não lhes falar? O quanto estamos preocupados com isso?
E o que me impressiona também é que a preocupação de Paulo é maior do que qualquer ferida que exista nele provocada por essas pessoas. Ele teve a idéia de que de alguma forma poderia trocar de lugar com eles se isso significasse que eles poderiam ser salvos.” E isso à luz do que eles tinham feito a ele! Lembram-se do que ele escreve em 2 Coríntios 11:24? Ele escreve: “Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um”, trinta e nove chibatadas. Os judeus fizeram isso a ele e ele ainda diz: “Se apenas eu pudesse de alguma forma ser capaz de morrer me sacrificando pela salvação deles.”
Você ama as pessoas perdidas dessa maneira? Ou você espera que as pessoas perdidas na sua vizinhança te tratem com gentileza, se curvem diante de você e te adorem?! Pessoas perdidas precisam de Jesus. Corações perdidos não podem se converter até que corações amorosos estejam preocupados com eles. Em segundo lugar:
II. Nem todos os Crentes são crentes Verdadeiros (6)
Paulo diz no versículo 6: “nem todos os que são de Israel são israelitas”. Alguns Judeus acreditavam que estavam bem diante de Deus simplesmente porque eles nasceram numa família Judaica e faziam parte do povo judeu e moravam numa nação judaica. Mas uma pessoa pode ser Judia exteriormente e não ser Judia interiormente.
E o mesmo é verdade para os Crentes. Algumas pessoas acham que são crentes porque nasceram numa família cristã ou vivem no meio de crentes ou porque vivem numa nação que se diz cristã. Mas isso não torna ninguém crente. Algumas pessoas acham que estar numa igreja torna uma pessoa crente. É tão ilógico como o fato de uma pessoa estar dentro de uma garagem a tornasse um carro. Mas, alguns crêem nisso.
Nem todos os crentes são crentes verdadeiros. Simplesmente dizer que alguém é crente não o torna um crente. Nós precisamos crer que Jesus Cristo é Senhor. Precisamos viver sob o Senhorio Dele. Nós cremos que Ele morreu na cruz por nossos pecados e ressuscitou da morte para nossa justificação. Precisamos crer nisso. Precisamos deixar nosso pecado e nos voltarmos para Jesus. Ele precisa ser o número um em nossas vidas. Deve haver um momento em que nos damos conta dessa verdade e a seguimos através do batismo bíblico e vivendo para Cristo de forma pública e sem nos envergonharmos.
Quando fazemos as visitas do FAITH, nós simplesmente pressupomos que todos que visitamos são crentes? Nós presumimos isso simplesmente porque essas pessoas parecem ser boas, moralmente corretas e doces? Paulo diz em Romanos 3:20 que pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. Nós todos somos pecadores necessitando do Evangelho. Faça essa pergunta sobre coisas espirituais. Comece um diálogo espiritual porque nem todos os “crentes” são crentes verdadeiros. Em terceiro lugar:
III. Salvação pela Graça significa Mais do que a maioria Imagina (7-12)
Muitos Batistas são rápidos para dizerem: “Sim, eu creio que nós somos salvos somente pela fé em Cristo. Não podemos fazer nada para obtermos nossa salvação. É tudo pela graça.”
Mas salvação pela graça significa que nós somos inteiramente salvos pela graça. Nós podemos obter nossa salvação, isso é verdade. Mas você já pensou em como você veio a crer em Cristo em primeiro lugar? Como Deus fez para que você ouvisse o Evangelho? Você já pensou nisso? A palavra é graça.
Como nós somos capazes de dizer “sim” para Jesus quando muitos outros disseram “Não”? Você já pensou nisso? A resposta é graça.
Como você pode se arrepender do seu pecado? De onde veio isso? Antes que você orgulhosamente responda: “Bem, eu me arrependi.” Mas como você fez isso? Você estava morto em delitos e pecados? Percebe? A resposta é sempre graça. Salvação pela graça significa muito mais do que a maioria imagina.
Paulo nos lembra no versículo 11 que essas duas crianças – Jacó e Esaú – estavam dentro do ventre da sua mãe. Eles ainda não tinham nascido. Eles ainda não tinham tido a chance de fazer “o bem” ou “o mal”. E Paulo diz que Deus escolheu Jacó a despeito de Esaú “para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama”. Pense nisso mais a fundo. Jacó não fez absolutamente nada para obter sua salvação. Ele foi escolhido por Deus. Oh, há um mistério nisso tudo. Jacó amou a Deus e serviu a Deus, mas vocês não percebem, a ele foi dado poder para amar a Deus e responder a Deus somente porque Deus colocou Sua afeição sobre ele. Salvação pela graça significa mais do que a maioria acha.
Uma vez que você e eu pensamos em nossa salvação, nos damos conta de que não há espaço para nos gabarmos. Quando pensamos mais profundamente sobre a graça, nos apaixonamos ainda mais por Deus. Eu era um pecador, escravo do pecado. Estava morto em delitos e pecados, mas um dia Deus me despertou através da Sua graça eletiva. Ele me deu a habilidade para crer, para me arrepender, para viver para Ele. Deus seja louvado! Eu não merecia nada e Ele me deu tudo Finalmente:
IV. Deus é Justo e sempre age Justamente (13)
Talvez alguns de nós cocem a cabeça ao se maravilharem com a escolha soberana de Deus. Como pode Deus amar Jacó e escolher Jacó a despeito de Esaú? Como tudo isso funciona? Nós vamos explorar isso mais profundamente da próxima vez ao estudarmos a justiça de Deus.
Aquele eclipse solar a que eu assisti alguns anos atrás em Atlanta tornou tudo escuro, mas logo a luz brilhou novamente e tudo ficou claro de novo. Quando a escuridão vier repentinamente, tenha fé em Deus. Ele sabe o que Ele está fazendo. A luz virá. Por ora, saiba apenas que Deus é justo e sempre age justamente. Ele sempre faz o que é certo. Ele não pode falhar. O que parece ser escuridão agora será dispersado pela luz da justiça de Deus.
Tenha fé em Deus, Ele está em Seu trono,
Tenha fé em Deus, Ele cuida dos Seus;
Ele não pode falhar, Ele há de prevalecer,
Tenha fé em Deus, tenha fé em Deus.
. Fiquem de pé para oração.