Seguindo Aquele Que Chama

Seguindo Aquele Que Chama

Lucas 6:12-16

Seguindo Aquele Que Chama”

(Lucas 6:12-16)

Série: Certeza em Tempos Incertos

Rev. Todd A. Linn, PhD

Primeira Igreja Batista de Henderson, Henderson KY

(8-8-10)

  • Peguem suas Bíblias e juntem-se a mim em Lucas, capítulo 6.

Nós chegamos a um ponto no Evangelho de Lucas onde o ministério de Jesus Cristo se torna mais pessoal e próximo do fim. Enquanto Ele irá continuar a falar às multidões e ministrar a um grande número de pessoas, Jesus seleciona 12 homens para um curso de 3 anos de íntima instrução, que em qualidade, ultrapassa o mais alto grau educacional oferecido pelos melhores seminários de hoje. Jesus seleciona 12 homens para servirem como apóstolos, homens especificamente chamados por Jesus para serem enviados em uma missão como mensageiros do Evangelho.

  • Fiquemos em Pé em honra à leitura da Palavra de Deus.

12 Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.

13 Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze deles, a quem também designou como apóstolos:

14 Simão, a quem deu o nome de Pedro; seu irmão André; Tiago; João; Filipe; Bartolomeu;

15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote;

16 Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor.

  • Oremos.

Introdução:

Por que estudar esta lista de discípulos? Por que não ler apenas os nomes e então “partir logo para a ação?!” Bem, há pelo menos duas razões porque devemos ir devagar aqui e considerar o que esse texto ensina.

Primeiro, a Bíblia diz em 2 Timóteo 3:16 que toda Escritura é proveitosa para nos instruir e nos equipar como filhos de Deus, assim, sabemos que é sábio fazer uma pausa quando ao ler qualquer texto e considerar o que ele pode nos ensinar, até mesmo uma aparente lista de informação “casual”.

Segundo, Lucas nos fala que o chamado e a seleção de Jesus desses 12 homens para segui-lO, não foi uma decisão pequena, mas foi uma decisão que vem após muita oração. Lucas escreve no versículo 12 que Jesus subiu uma montanha para orar “e continuou a noite toda em oração a Deus.” Nós lemos anteriormente sobre a vida de oração de nosso Senhor, Lucas nos falou no capítulo anterior – Lucas 5:16 – que, “Ele mesmo se retirava para o deserto e orava.” Então não deve ser surpresa para nós que Jesus está orando aqui no versículo 12, mas o texto diz que Ele “continuou a noite toda em oração a Deus,” o que realmente aumenta a importância da decisão de chamar esses 12 homens.

Quando foi a última vez que você passou “a noite toda em oração a Deus” a respeito de alguma decisão? Não estou certo de que posso chamar o tempo que passei de “a noite toda em oração.” Quero dizer, talvez longas horas em oração, mas a noite toda? Essa oração, de talvez 10-12 horas de duração, é extremamente importante para nosso Senhor. Antes mesmo de entrarmos na lista de apóstolos, alguns de nós são condenados pela vida de oração de nosso Senhor Jesus Cristo, Aquele que clamamos seguir como nosso exemplo. Então, frequentemente, parece que nos encontramos engajados em oração obrigatória. Nós sabemos que é certo orar e nos esforçamos em começar nosso dia em oração. Jesus não se envolvia na oração obrigatória, mas em oração dependente. O pregador e escritor Kent Hughes explica o porquê desse assunto: “Com muita frequência não nos engajamos na oração dependente, mas na oração obrigatória ou de rotina. (Em João 15), Jesus não diz, ‘Sem Mim você pode fazer alguma coisa.’ Mais que isso, Ele diz, ‘Sem Mim você não pode fazer nada.’”

Assim, na próxima vez que nos envolvermos em nosso momento de oração com Deus, vamos nos lembrar da diferença entre oração obrigatória e oração dependente. Vamos devagar e vamos pensar realmente sobre o que estamos falando ao nosso Senhor quando oramos e vamos reconhecer nossa dependência dEle.

Jesus gastou várias horas em oração com Deus. Isso é algo notável para se pensar, os três membros da Trindade em comunhão um com o outro, Pai, Filho e Espírito, todos conversando como Um! Isso verdadeiramente espanta a mente, mas o ponto é que através dessas horas de oração que a decisão de chamar esses 12 homens é esclarecida e cristalizada. Assim, no próximo dia, versículo 13, Jesus chama um grande número de discípulos a Si e então desse grande número, Ele escolheu 12 a quem Ele também chamou de apóstolos, outro nome para os 12, um termo técnico que significa “aquele que é enviado” ou um “mensageiro.”

O que eu quero fazer nesta manhã é refletir nesses homens que Jesus chamou e refletir no paralelo entre esses homens e nós. Nós não somos apóstolos, mas nós somos seguidores de Jesus Cristo. Aqueles de nós que têm sido salvos de nossos pecados, têm acessado uma vida de seguir Aquele que nos chamou. E assim, esses versículos aqui servem como um encorajamento, um aviso, e um desafio para nós. Aqui está a primeira coisa:

I. Seja Encorajado: Deus usa Pessoas Comuns

Uma das primeiras coisas que nos choca conforme estudamos a lista dos 12 nomes, é que não há nada de realmente especial em nenhum deles. Nenhum deles é estudado. Nenhum deles é particularmente bem conhecido ou popular. De fato, é muito interessante avaliar quem Jesus não chama. Jesus não chama pessoas religiosas, rabis, sacerdotes, Fariseus, escribas, ou acadêmicos bem treinados. Jesus não chama pessoas “a quem todos conhecem e amam,” populares, cativantes, envolventes e pessoas de personalidade.

Nós poderíamos esperar que Jesus escolhesse pessoas assim, pessoas que a alta sociedade e a cultura popular mostram como modelos de sucesso, bem vestido, asseado, bronzeado com um grande sorriso e dentes brancos brilhantes. Mas Seus caminhos não são os nossos caminhos (Isaías 55: 8-9). Mais que isso, Jesus escolhe os fracos, pessoas comuns.

Ele escolhe um cara impertinente chamado Pedro, um homem que John MacArthur descreve como um “apóstolo com a ‘boca em forma de pé!’” Pedro, que frequentemente fala antes de pensar. Pedro, que é repreendido por nosso Senhor mais que qualquer outro discípulo. Pedro que disse coisas do tipo, “Eu jamais te negarei, Senhor,” mas então nega o Senhor, não apenas uma, mas três vezes. Jesus escolhe pessoas comuns, fracas.

Ele escolheu André, um cara que viveu constantemente à sombra de seu irmão, Pedro. Ele escolheu Tiago e João, dois camaradas que quiseram que fogo descesse dos céus sobre um bando de Samaritanos para matá-los, e dois caras que fazem o pedido egoísta de sentarem à direita e à esquerda de Jesus no reino eterno. Jesus escolheu pessoas comuns.

Ele escolheu Filipe, um dos camaradas que não podia entender como Jesus iria alimentar 5.000 apenas com o almoço de um garoto. Ele escolheu Bartolomeu, quem muitos acreditam também ser chamado Natanael, um cara que lutou contra pensamentos perniciosos. Quando Filipe lhe disse que tinha encontrado o Messias, Natanael sorriu tolamente e disse, “Nazaré! Pode vir algo de bom de Nazaré?!” Jesus escolheu pessoas comuns.

Ele escolheu Mateus, um cobrador de impostos, um cara com um passado suspeito e que não era exatamente alguém que pudesse ser considerado um “pilar da sociedade.” Ele era um ladrão e um trapaceiro. Mas Jesus o escolheu para segui-lO.

Ele escolheu Tomé, um cara que chega a nós como realmente negativo e pessimista. Quando Jesus decide ir à Judéia, os discípulos O avisam de que os Judeus iriam matá-lO, mas Jesus quer ir para curar Lázaro. Então Tomé fala friamente, “Vamos também para morrermos com Ele (João 11:16).” E Tomé não acreditaria no Cristo ressurreto até ver pessoalmente as marcas dos pregos. Tomé, um homem comum, um tanto duvidoso, e um tanto depressivo.

Jesus escolheu homens comuns como “Tiago filho de Alfeu.” E a única coisa que sabemos sobre ele é o que está bem ali no versículo 15. A única coisa que toda a Bíblia nos diz sobre esse cara é seu nome! Um cara comum.

Jesus escolheu pessoas comuns como Simão o Zelote, um cara cujo zelo pelas coisas espirituais era frequentemente descabida e equivocada, e pessoas comuns como Judas o filho de Tiago, um cara que João tem o cuidado de distinguir do outro Judas, o cara que aparece em último lugar em qualquer lista de apóstolos, Judas Iscariotes, o traidor.

Assim, corram essa lista e vocês verão o quão notavelmente comuns são esses 12 homens. Quero dizer, há praticamente um de cada tipo de personalidade imaginável. Então podemos nos identificar com pelo menos um ou dois desses personagens. E eu espero que isso seja um encorajamento para nós porque somos tentados com frequência a pensar que Deus só pode usar “superestrelas” e “campeões” no ministério.

Essa é uma das razões porque sou um pouco relutante em fazer grandes negócios com alguns chamados grandes atletas Cristãos, ou cantores Cristãos, ou personalidades Cristãs de Hollywood. Vocês sabem como é, “Venham ouvir o testemunho vivo do Sr Popular e Tão Conhecido e Tão Amado Cristão.” Eu tenho medo de promover esse tipo de coisa que pode servir de desencorajamento do Cristão “normal” e “comum” entre nós, a vasta e esmagadora maioria de quem segue a Cristo.

Eu quero dizer que esses são homens comuns. Eles são pecadores. Eles têm argumentos entre eles sobre qual deles é o maior (Lucas 22:24) e eles correm de Jesus quando a coisa fica difícil. Não há nada de especial neles para recomendá-los. Eles são fracos, pessoas comuns. Eles são pessoas como vocês e eu. Eles são pessoas como vocês e eu.

Isso é um pouco parecido com o que Paulo escreve no primeiro capítulo de 1 Coríntios. Ele está escrevendo para a igreja em Corinto e escreve, “Olhem para vocês mesmos, olhem para vocês gente, aqueles que nosso Senhor chamou para segui-lO na vida Cristã. Vejam o tipo de pessoas que nosso Senhor chama. Poucos eram sábios segundo os padrões humanos; poucos eram poderosos; poucos eram de nobre nascimento (1 Coríntios 1:16).” Eu poderia dizer a mesma coisa, “Olhem ao redor, todos vocês! Não muitos de nós são sábios, poderosos ou nobres. Por que isso? Paulo prossegue:

27 Mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes.

28 Ele escolheu as coisas insignificantes do mundo, as desprezadas e as que nada são, para reduzir a nada as que são,

29 para que ninguém se vanglorie diante dele.

Então, Deus escolhe o fraco, pessoas comuns como vocês e eu para segui-lO, dessa forma, quando pessoas olharem para nós mais tarde e nos virem crescendo, Cristãos em desenvolvimento, eles não vão concluir que isso se deu por conta de uma qualidade especial em nós, mas, bem mais que isso, que Deus deve verdadeiramente estar operando em nossas vidas. Porque eles olham para nós e dizem, “Bem, vocês não são especialmente sábios. Vocês não são os maiores lápis da caixa. Vocês não são especialmente fortes ou nobres.” Deus escolhe pessoas comuns para segui-lO, dessa forma quando Ele faz uma poderosa obra em nós e através de nós, fica muito claro que é Deus quem está fazendo a obra, então somente Deus receberá a glória por isso, “para que ninguém se vanglorie diante dEle.”

Então seja encorajado: Deus tem prazer em usar pessoas comuns como vocês e eu. Ele tem prazer em glorificar a Si mesmo através de vocês na simplicidade de suas rotinas diárias. Ele está conduzindo seu vizinho para Ele mesmo através de seu testemunho comum e de seu modo comum de vida. Ele te ama sendo um fraco, uma pessoa comum e Ele enxerga quem você pode se tornar na força de Seu poder e na força de Seu Espírito Santo. Seja encorajado: Deus usa pessoas comuns. Segundo:

II. Esteja Avisado: Proximidade nem sempre significa Salvação

A mais soberana verdade sobre o chamado de Judas Iscariotes em seguir a Cristo é a verdade de que proximidade nem sempre significa salvação. Judas era um dos 12. Judas caminhou com Jesus Cristo. Ele esteve próximo de Cristo e próximo das coisas espirituais. Ainda assim, ele nunca confiou a Cristo seu coração e traiu a Cristo no final.

Judas Iscariotes entregou Cristo aos Judeus que tinham procurado matá-lO. Ele traiu Cristo por 30 moedas de prata e depois, em remorso, mas não arrependido, ele se matou e entrou em uma eternidade sem esperança de separação de nosso Senhor. Ele morreu perdido, referenciado pelo Apóstolo João como o “filho da perdição” ou “aquele que perecerá,” um perdido, um homem não salvo.

Judas Iscariotes é uma lembrança trágica e um aviso severo para nós de que se pode estar próximo a Cristo e ainda não ser convertido. Judas esteve próximo a Cristo conforme poderíamos imaginar, mas ele não era um genuíno seguidor de Cristo. Ele deu a Cristo seus serviços, mas nunca havia dado a Cristo seu coração. Ele O seguiu, mas permaneceu no mundo, amarrado às coisas do mundo com nó apertado.

Quando Maria ungiu os pés de Jesus com unguento caro, Judas agiu como se estivesse preocupado com os pobres quando disse, “Que desperdício! Esse nardo poderia ser vendido e dado aos pobres!” Isso soa muito espiritual, mas não significou isso. João escreveu que Judas disse isso “não porque se preocupava com os pobres, mas porque era um ladrão.” Judas cuidava da bolsa do dinheiro e João escreveu que Judas “costumava apanhar o que era depositado nela (João 12:6).”

Judas Iscariotes era o hipócrita clássico. Ele agia de uma maneira por fora, mas ele era uma pessoa completamente diferente por dentro. Talvez precisamente por isso Jesus o tenha escolhido como um dos 12. Quero dizer, vocês nunca se espantaram do porque Jesus escolheu Judas Iscariotes, sabendo com antecedência que Judas eventualmente O trairia?

Talvez por isso: Jesus escolhe Judas Iscariotes para nos lembrar do perigo de estar tão perto de Cristo e ainda tão perdido. Podemos estar próximos a Cristo e das coisas de Deus. Podemos ir à igreja, podemos ler nossas Bíblias, podemos ensinar na Escola Bíblica de Domingo, podemos cantar grandes hinos e ainda estar como joio no meio do trigo, perdidos entre os salvos. Realmente pouco importa o que as pessoas pensam a seu respeito por fora se você não é a mesma pessoa por dentro.

Você é salvo? Você deu verdadeiramente seu coração a Jesus Cristo, dando a Ele não apenas seu serviço, seus feitos, seus trabalhos, ou seus “atos aleatórios de bondade?” Você deu a Ele seu coração? É isso que nos salva. Esteja avisado: proximidade nem sempre significa salvação.

Então vamos revisar o que aprendemos: Seja encorajado: Deus usa pessoas comuns. Segundo, seja avisado: proximidade nem sempre significa salvação. Número três:

III. Seja Desafiado: Verdadeiros Seguidores Crescem

Esses 12 homens mudaram. Enquanto foram claramente pessoas fracas quando Cristo os chamou para segui-lO, eles não permaneceram fracos. Eles não permaneceram trapaceiros e não permaneceram preconceituosos ou pessimistas. Eles cresceram no poder do Senhor. Verdadeiros seguidores crescem.

A mudança vem quando recebemos o poder do Espírito Santo. O Espírito veio com poder incomum no Pentecostes no Livro de Atos e lemos como esses homens cresceram em fé. Esse mesmo poder do Espírito Santo vem a nós hoje no momento da salvação e somos encorajados a nos rendermos ao poder do Espírito em todos os momentos de nossas vidas, para que vivamos, conforme o Senhor diz através do Profeta Zacarias (4:6), “Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito.”

É isso que faz a diferença nesses apóstolos. Em Atos 4, por exemplo, depois de Deus curar o homem no templo através do ministério de Pedro e João, Pedro está falando ao Sinédrio e ele está “cheio do Espírito Santo” e depois que ele termina de falar, a Bíblia diz em Atos 4:13:

Vendo a coragem de Pedro e de João, e percebendo que eram homens comuns e sem instrução, ficaram admirados e reconheceram que eles haviam estado com Jesus.”

Eles eram homens sobre quem seria dito, em exasperação por seus inimigos incrédulos, que “eles viraram o mundo de cabeça para baixo (Atos 17:6).” Eles eram ousados agora. Eles eram poderosos agora. E o segredo de suas forças era o poder do Espírito Santo e uma vida entregue para ser vivida para o Reino de Deus mais que para o Reino do mundo. Verdadeiros seguidores compreendem o desafio de nosso Senhor Jesus que perguntou em Marcos 8:36, “Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”

Esses apóstolos viveram para o Reino de Deus mais que para o Reino do mundo, tanto que o Livro de Apocalipse diz que seus nomes adornarão os 12 portões da cidade eterna, a Nova Jerusalém. Verdadeiros seguidores crescem.

Você está crescendo em Cristo? As pessoas olham para você e seu testemunho e se maravilham de que você tem estado com Jesus? Eles sabem que você é um seguidor de Cristo?

Você se entregou para viver para o Reino de Deus mais que para o Reino deste mundo? Se este é o caso, essa verdade será refletida em nosso testemunho do Evangelho, nossas finanças, nossos objetivos, nossa compreensão de sermos missionários nesta comunidade e nos continentes. Esses apóstolos viveram uma vida tão dedicada ao nosso Senhor que, de acordo com a tradição da igreja, todos, com exceção de um deles, tiveram a morte de um mártir, morreram relutantes em dar às costas ao Senhor Jesus Cristo, morrendo simplesmente por serem Cristãos.

Conclusão:

Muitos de nós conhecem o martírio de Pedro. Em seu terceiro livro, o historiador primitivo Cristão Eusébio escreve sobre o martírio de Pedro sob o jugo do Imperador Romano Nero, mas ele também escreve sobre o martírio da esposa de Pedro. Juntos, Pedro e sua esposa formaram uma equipe amável que seguiu ao Senhor Jesus Cristo. Eusébio escreve que quando a esposa de Pedro estava sendo conduzida à morte, Pedro a confortou falando para ela amavelmente, “Lembre-se do Senhor.” Então, quando foi a vez de Pedro morrer por crucificação, Eusébio escreve que Pedro pede para ser crucificado de cabeça para baixo, porque ele não se sentia digno de ser crucificado da mesma forma que o Senhor Jesus foi crucificado – este é o homem que anteriormente em sua vida, havia negado o Senhor três vezes.

Seja encorajado: Deus usa pessoas comuns.

Seja avisado: Proximidade nem sempre significa salvação.

Seja desafiado: Verdadeiros seguidores crescem.

  • Fiquemos de pé para orarmos.