Traindo Cristo

“Traindo Cristo”
(Lucas 22:1-6)
Série: Certeza em Tempos Incertos
Rev. Todd A. Linn, PhD
Primeira Igreja Batista de Henderson, Henderson
Peguem suas Bíblias e juntem-se a mim no Evangelho de Lucas, capítulo 22 (Pg 710; YouVersion).
Nós estamos nos últimos três capítulos de Lucas. Existe uma certa ordem nos três últimos capítulos dos Evangelhos Sinóticos – Mateus, Marcos e Lucas – que torna mais fácil lembrar onde encontrar certas coisas. Os capítulos 22, 23 e 24 são, respectivamente, a Última Ceia, crucificação e ressurreição. O mesmo está em Marcos 14-16, 14 é a Ceia do Senhor, 15 é a crucificação e 16 é a ressurreição. Mateus também: 26, 27 e 28; Ceia, crucificação e ressurreição.
Então estamos adentrando nos três últimos capítulos do Evangelho de Lucas e focando primeiramente sobre a morte de Cristo. Você sabe que apenas dois Evangelhos nos dão detalhes a respeito da morte de Cristo porque a morte de Cristo é a parte integral da coroação da obra de redenção de Deus. A passagem desta manhã tem seis versos, Lucas 22:1-6.

Por favor, fiquemos de pé em honra à leitura da Palavra, conforme a estimamos:

1 Estava se aproximando a festa dos pães sem fermento, chamada Páscoa,
2 e os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam procurando um meio de matar Jesus, mas tinham medo do povo.
3 Então Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, um dos Doze.
4 Judas dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes e aos oficiais da guarda do templo e tratou com eles como lhes poderia entregar Jesus.
5 A proposta muito os alegrou, e lhe prometeram dinheiro.
6 Ele consentiu e ficou esperando uma oportunidade para lhes entregar Jesus quando a multidão não estivesse presente.

Oração.

Introdução:
Judas é um tipo de personagem assustador na narrativa do Evangelho. Ele é uma ilustração impressionante do que significa quando falamos de doutrina da perseverança, ou “perseverança dos santos.” Essa doutrina ensina que crentes verdadeiros perseveram em sua fé até o fim: “Todos que são escolhidos por Deus, remidos por Cristo e receberam a fé pelo Espírito são eternamente salvos. Eles são mantidos na fé pelo poder do Deus Todo Poderoso e assim, perseveram até o fim.”
Alguns de vocês são familiarizados com o clássico Cristão O Peregrino de John Bunyan. Pais, consigam uma cópia do Peregrino e leia com sua família, um capítulo por noite. É uma grande estória que ilustra o que significa viver a vida Cristã. Bunyan conta de um sonho que teve de um homem chamado Cristão e ele persevera em sua fé junto com seu amigo Esperança. E quando os dois alcançam o portão da cidade celestial ao final de suas vidas, o simbolismo continua quando apresentam “certificados” pela graça salvadora que receberam quando confiaram em Cristo, indicando que pertencem a Deus. Cristão e Esperança são escoltados pelo portão do céu por dois anjos que Bunyan chamada de “Os Iluminados.”
Então Bunyan diz em seu sonho que ele viu que havia alguém mais tentando passar pelo portão do céu. Seu nome era Ignorância. Ele escreve:
Enquanto eu estive contemplando todas essas coisas, me virei para trás e vi Ignorância vindo do rio…
Quando ele chegou ao portão…ele começou a bater, achando que iria rapidamente entrar. Mas os homens que observavam por cima do portão perguntaram, “De onde você veio?” e “O que você quer?” Ele respondeu, “Eu tenho comido e bebido na presença do Rei e Ele tem ensinado em nossas ruas.” Então eles perguntaram sobre o seu certificado, para que pudessem mostrá-lo ao Rei; e ele apalpou seu casaco buscando por um, mas não encontrou.
Então eles disseram, “Você não tem nenhum?” E o homem não disse uma palavra. Assim, eles contaram ao Rei, mas Ele não veio ver o homem. Ao invés disso, Ele ordenou aos dois Iluminados que haviam conduzido Cristão e Esperança à cidade, para que amarrassem as mãos e os pés de Ignorância e o levassem dali…
E Bunyan acrescenta, “Então percebi que havia um caminho para o inferno além dos portões do céu…”
Agora, isso é uma declaração extraordinária, não é mesmo? “Eu percebi que havia um caminho para o inferno além dos portões do céu.” Bunyan adverte que nem todos que se referem a si mesmos como Cristãos são verdadeiramente Cristãos. Nem todo mundo que usa uma linguagem religiosa ou pratica obra Cristã é necessariamente um verdadeiro crente. Nas palavras de Jesus, “Nem todos que dizem a Mim, ‘Senhor, Senhor’ entrarão no reino dos céus (Mateus 7:21).” Esse era o caso de Judas Iscariotes. Se podemos aprender alguma coisa de Judas, seria melhor aprender a se examinar e ver se verdadeiramente estamos na fé (2 Coríntios 13:5).”
Mas também podemos aprender de Judas como podemos ser culpados de trair a Cristo de diferentes maneiras. Vamos considerar essa possibilidade conforme estudamos esses versos um pouco mais de perto e então irei deixar para sua discussão familiar três considerações de precaução. Vejamos o verso 1:
1 Estava se aproximando a festa dos pães sem fermento, chamada Páscoa,
O próprio fato de Lucas contar que a Festa do Pão sem Fermento “é chamada de Páscoa” é outra razão de sabermos que Lucas, ele mesmo um Gentio, estava escrevendo primeiramente aos Gentios – não Judeus. Se ele estivesse escrevendo para Judeus – como Mateus fez em seu Evangelho – então ele não teria explicado que isso se chamava Páscoa, porque seus ouvintes estariam falando, “Dã!” É como se estivesse escrevendo para vocês, “Kentucky é parte de um vasto país chamado América.” Deixando a brincadeira de lado. O que é Páscoa?
A Páscoa era o “primeiro dia de festa” iniciando os sete dias da “Festa do Pão sem Fermento.” A Páscoa era um festival Judeu que devia ser observado uma vez ao ano, um tempo especial quando os Judeus relembravam a libertação milagrosa do Egito. Você vai se lembrar de Êxodo que a última praga que foi enviada por Deus a Faraó foi a morte do primogênito. Os Judeus se protegeram da praga aspergindo o sangue de um cordeiro sacrificial no batente da porta de forma que o Anjo da Morte “passaria sobre” seus lares. Pães sem fermento eram comidos para que o povo lembrasse da pressa para fugir do Egito, o pão não teve tempo de crescer. Assim, no tempo do Novo Testamento, milhares de milhares de pessoas entrariam em Jerusalém para essa festa anual. Verso 2:
2 e os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam procurando um meio de matar Jesus, mas tinham medo do povo.
Essa não é a primeira vez que lemos da inveja e raiva dos líderes religiosos em relação a Jesus (Lucas 19:47, Lucas 20:19). Agora eles colocaram na cabeça que Jesus deve partir. Ele deve ser morto. Os chefes dos sacerdotes e escribas, contudo, “temeram o povo.” Lembre-se que isso é a Páscoa e há muitas pessoas na cidade. O historiador Judeu Josefo estima que deveria ter de 1-2 milhões de pessoas em Jerusalém. E Jesus tinha crescido em popularidade. Então eles estavam procurando um meio de matá-lO sem criar uma revolta (Marcos 14:2).
Mateus e Marcos, em seus Evangelhos, ressaltam a natureza conivente desses líderes religiosos, ambos escrevendo algo do tipo, “Eles procuraram uma maneira astuta de pegá-lO,” seja por trapaça ou engano (Mateus 26:4; Marcos 14:1). Quem poderia adivinhar que a resposta ao dilema deles viria do circulo interno dos seguidores de Jesus? Verso 3:
3 Então Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, um dos Doze.
Contado entre os 12, Judas! Um dos 12. E falando sobre ser contado entre os 12, não é por acidente que ele é sempre listado por último quando você lê a lista dos 12 discípulos nos Evangelhos. Na verdade, em suas referências a Judas os escritores dos Evangelhos frequentemente acrescentam a declaração, “Judas – aquele que trairia Cristo.”
Judas jamais creu verdadeiramente que Jesus era o Cristo e que Jesus sabia de tudo adiante do tempo. Lembrando de João 6:64, “Contudo, há alguns de vocês que não crêem.” João acrescenta, “Pois Jesus sabia desde o princípio quais deles não criam e quem o iria trair.”
Ou João 6: 70-71, Jesus lhes respondeu, “Não fui eu que os escolhi, os Doze? Todavia, um de vocês é um diabo!” (Ele se referia a Judas, filho de Simão Iscariotes, que, embora fosse um dos Doze, mais tarde haveria de traí-lo).
É claro que os outros discípulos não sabiam disso a respeito de Judas. Mais tarde quando Jesus anuncia que um deles O trairia, eles ficam, “Quem?! Sou eu?!” (Lucas 22:23).
O verso 3 começa com as palavras, “Então Satanás entrou em Judas.” Lembrando que Satanás deixou a presença de Jesus lá atrás em Lucas 4, no momento da tentação no deserto. Lembrando que Lucas escreveu, “Quando Satanás terminou toda tentação, ele O deixou até um momento oportuno (Lucas 4:13).” Agora, esse é o momento oportuno. Ele está de volta.
Satanás entrou em Judas, encontrando um lugar confortável conforme o coração cheio de pecado de Judas lhe deu as boas vindas. Satanás influencia Judas a ir aos líderes religiosos e concordar em trair Jesus. João nos conta que Satanás vai “entrar em Judas” novamente por ocasião da última Ceia (João 13:27). Verso 4:
4 Judas dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes e aos oficiais da guarda do templo e tratou com eles como lhes poderia entregar Jesus.
Judas “tomou o seu caminho.” Não que Judas seja um peão sem vontade própria no jogo de xadrez de Deus, um robo que não toma decisões. Judas deu as boas vindas a Satanás em seu coração. Nós nunca lemos em qualquer lugar das Escrituras que Judas não tinha o controle de suas ações. Ele fez uma escolha voluntária.
Sim, existe um mistério aqui. Deus tem um plano e está cumprindo isso. Ele é soberano. Jesus Cristo tinha que morrer, mas Judas não tinha que ser aquele que faria isso acontecer. Ele não tinha que ser o traidor. Mas porque ele voluntariamente escolheu ser o traidor, ele abriu a porta e Satanás entrou. Judas já havia estado sob a influência de Satanás. Agora ele estaria sob uma influência ainda maior de Satanás.
5 A proposta muito os alegrou, e lhe prometeram dinheiro.
Judas e os líderes religiosos negociaram a quantia em dinheiro para que Judas entregasse a Cristo nas mãos deles. Mateus coloca isso da seguinte forma em Mateus 26:14-15: “Então…Judas Iscariotes, dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes e lhes perguntou: ‘O que me darão se eu o entregar a vocês?’ E eles lhe fixaram o preço: trinta moedas de prata.” E, propositadamente, essa quantia cumpre a profecia do Velho Testamento em Zacarias 11:12 conforme observada por Mateus. Verso 6:
6 Ele consentiu e ficou esperando uma oportunidade para lhes entregar Jesus quando a multidão não estivesse presente.
Nós leremos, é claro, que a “oportunidade” virá na cobertura das trevas (Lucas 22:53). É quase sempre mais fácil pecar na escuridão.
Assim, Judas busca uma oportunidade de trair Cristo e podemos imaginar Jesus citando de Salmo 41:9, “Até o meu melhor amigo, em quem eu confiava e que partilhava do meu pão, voltou-se contra mim.”
Bom, o que fazer desses seis versos? Eles são preservados por Deus na Escritura apenas para servir como observações introdutórias a respeito da morte iminente de Cristo, ou há mais aqui para nosso benefício? Um dos benfícios de se caminhar verso a verso através dos livros da Bíblia é que fazendo isso, Deus nos dá não apenas palavras fáceis, mas palavras difíceis, boas e ruins, engraçadas e nem tão engraçadas. Às vezes a Palavra de Deus nos conforta, outras vezes nos convence. Às vezes ela nos desafia e outras vezes nos adverte. Nós temos aqui nesta manhã alguns princípios de precaução que emergem dessa passagem. Deixe-me dar-lhes desse modo para a discussão familiar esta tarde ou noite:

**Três Advertências para os Seguidores de Cristo: (quantos de vocês poderiam dizer, “Eu sou um seguidor de Cristo?” Três precauções. Número um:
1) Cuidado com o Perigo da Religião
Olhe para todos os personagens nesses seis versos. Você tem os chefes dos sacerdotes e escribas de um lado e Judas do outro. Todos eles são religiosos. Nenhum deles é um crente verdadeiro. Você não acha isso impressionante? Isso não é um alerta para nós nos dias de hoje? Você pode estar realmente próximo a Cristo e estar perdido.
Em sua discussão familiar a respeito dessa passagem da Escritura, fale um ao outro se isso poderia acontecer em sua própria casa, em sua própria família. Os chefes dos sacerdotes e escribas sabiam muito das Escrituras, eles conheciam a linguagem religiosa, mas estavam perdidos. Judas era um dos 12 discípulos, mas perdido.
Frequentemente dizemos que Cristianismo não é “religião,” mas um “relacionamento.” Cristianismo tem a ver com receber a Jesus Cristo em nossas vidas, crendo que Ele morreu na cruz por nossos pecados, levando a punição que merecíamos, ressuscitando ao terceiro dia para que fossemos declarados justificados, justificados pela fé e, portanto, em paz com Deus. Fé Cristã não é religião, mas um relacionamento – um vivo, vibrante, relacionamento diário com Deus através da fé em Cristo. Então cuidado com o perigo da religião. Segundo cuidado para os seguidores de Cristo:
2) Cuidado com o Perigo de Satanás
Nunca subestime a influência daquele que “entrou em Judas.” Temo que somos frequentemente culpados de recusarmos tão rapidamente o que ocorreu com Judas, “possessão demoníaca,” algo que somente pode acontecer com um descrente e ponto final. Mas se Judas foi “possuído por um demônio” no sentido técnico do termo há a perda de um ponto maior e nos cega para a realidade que quando nosso coração é inclinado para o mal, o mal nos encontra.
Provérbios 11:27, “Quem procura o bem será respeitado; já o mal vai de encontro a quem o busca.” É dessa maneira que devemos pensar de Judas. E não, “Pobre Judas, coitado” como se Judas não tivesse a chance de escolher e Satanás veio e entrou nele e fez ele agir contra sua vontade. Não, o coração de Judas era inclinado para o mal.
Isso não é diferente do que lemos em Gênesis 4 com Caim matando Abel. Quantos de vocês pensam que Caim fez uma escolha quando matou seu irmão Abel? Eu também. Na verdade, o aviso de Deus em Gênesis 4:7 é, “Se você fizer o bem, não será aceito? Mas se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta (deitado à sua porta); ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo.” O pecado está rastejando à porta e Caim abriu a porta. Ele pecou. Ele pecou por vontade própria.
Pedro não subestima o pergio de Satanás. Ele escreve em 1 Pedro 5:8, “Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.” O pecado está rastejando à sua porta.
Lembrem do provérbio amados: o mal vai de encontro a quem o busca (Provérbios 11:27). Se o seu coração é inclinado para o pecado, Satanás fará o seu melhor para chegar a você e pavimentar para você uma linda estrada para você caminhar. Cuidado.
O pecado rasteja à porta o tempo todo. O pecado rasteja à sua porta, homens, na forma de luxúria e pornografia na internet. E você toma a decisão de abrir a porta ao clicar no link. Senhoras, o pecado rasteja à sua porta quando você olha para aquele homem que não é seu marido e você está olhando da maneira errada. O pecado rasteja à porta, jovens, quando vocês são tentados a colar na prova.
O pecado rasteja à porta quando você inveja a coisa de outra pessoa, a posição de outra pessoa, a popularidade de outra pessoa – isso pode acontecer no ministério e frequentemente ocorre – ao buscar a aprovação dos outros, sempre esperando o aplauso dos outros pelos seus esforços. E caso você pense que nunca chegaria tão baixo como Judas, Paulo adverte em 1 Coríntios 10:12, “Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia!”
Cuide-se do perigo da religião, cuide-se do perigo de Satanás e terceiro:
3) Cuidado com o Perigo do Dinheiro
Como lemos com frequência no Evangelho de Lucas advertências a respeito de dinheiro e a atração pelas riquezas. Recentemente lemos a parábola do rico tolo (Lucas 12:13-21), a Parábola do Homem Rico e Lázaro (Lucas 16:19-31), e a Parábola do Jovem Rico (Lucas 18:18-25).
Judas parece obcecado por dinheiro. No Evangelho de João temos aquela história de Maria ungindo os pés de Jesus com um perfume muito caro. Judas reclama, “Por que esse perfume não é vendido e o dinheiro dado aos pobres?” Isso soa realmente espiritual, mas lembre-se de que João acrescenta, “Ele não falou isso por se interessar pelos pobres, mas porque era ladrão; sendo responsável pela bolsa de dinheiro, costumava tirar o que nela era colocado.” (João 12:4-6).
As 30 moedas de prata que ele concordou em receber para trair Cristo valia apenas 4 meses de salário. Não é muito quando você considera quem é Cristo. Mas é uma quantia irrisória para alguém que é ganancioso e conta cada centavo. Judas amava o dinheiro. Então o amor pelo dinheiro o enredou, provando ser verdadeira a advertência na carta de Paulo em 1 Timóteo 6:9-10:
9 Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, 10 pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos.
Judas é um exemplo, um exemplo de uma pessoa que “desviou-se da fé e se atormentou a si mesmo com muitos sofrimentos.”
Sim, é possível ter dinheiro sem amá-lo, mas é igualmente possível amar o dinheiro sem tê-lo. Ambos, rico e pobre podem ser enredados pelo dinheiro.
O problema é o amor colocado na coisa errada. Ser um verdadeiro seguidor de Cristo significa que nós O amamos mais que qualquer um ou qualquer coisa. Ele deve ser o número um, o amor de nossas vidas! Os desejos de seu coração tem que ser como pedaços de metal atraídos como um ímã ao Senhor Jesus. Qualquer coisa menos que isso é idolatria. Cuidado, seguidores de Cristo da Primeira Igreja Batista de Henderson, cuidado com o perigo do dinheiro.
Conclusão:
Bom, essas são as advertências. E como são apropriadas no contexto da Páscoa, o evento anual onde um cordeiro era sacrificado como memorial da salvação de Deus. Cada cordeiro sacrificado na Páscoa apontava em direção a outro Cordeiro, Aquele que João Batista chamava de, “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29),” o Cordeiro de Deus morto pelas nações, Aquele de quem Paulo faz referência em 1 Coríntios 5:7, “Cristo nossa Páscoa (que) foi sacrificado por nós.”
A morte de Cristo foi o cumprimento final da Páscoa. Como o sangue do cordeiro que salvou o povo de Deus da morte no Egito, Jesus Cristo derramou Seu sangue para nos salvar de nossa morte espiritual.
Você O recebeu em sua vida pela fé? Ele é o “Primeiro Amor?”

Fiquemos de pé para orarmos.

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