Quando Compaixão é Opcional

Quando Compaixão é Opcional

Quando Compaixão é Opcional”

(Lucas 10:25-37)

Série: Certeza em Tempos Incertos

 Rev. Todd A. Linn, PhD

Primeira Igreja Batista de Henderson, Henderson

  • Peguem a Palavra de Deus e abram-na em Lucas, capítulo 10 (pag 699).

Se você está nos visitando, nós estamos pregando através do Livro de Lucas. Essa é a nossa prática, pregar através dos livros da Bíblia, crendo que este é o melhor modo de ter o que o Apóstolo Paulo chama de, “o completo conselho de Deus (Atos 20:27).”  E então estamos pregando versículo a versículo através do Evangelho de Lucas.

Quantos de vocês já estiveram na Escola Bíblica Dominical (EBD)? Lembrem-se de que todo Cristão precisa de dois grupos: um grande grupo e um pequeno grupo. Nossos pequenos grupos se encontram no campus da igreja e são chamados EBD. Se você não está em uma sala de EBD, não espere por um convite especial. Fale com outro membro esta manhã ou fale comigo, ou ligue para a igreja ou visite o website e permaneça conectado a um pequeno grupo da EBD. No grande grupo esta manhã, no culto corporativo nós estamos em Lucas, capítulo 10, começando no versículo 25.

 Fiquemos de pé em honra à leitura da Palavra de Deus.

25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

26 E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?

27 E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.

28 E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás.

29 Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?

  • Oremos.

 Introdução:

Eu não quero trabalhar excessivamente em uma ilustração, mas na última vez que estivemos no Evangelho de Lucas eu compartilhei com vocês a respeito de eu ter colocado acidentalmente um novo par de lentes de contato diretamente sobre as lentes velhas, resultando em minha inabilidade de enxergar. Eu tinha tudo no lugar, mas estava cego. Quando estivemos na última vez no Evangelho de Lucas, ouvimos Jesus dizer lá atrás no versículo 21, “escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às criancinhas.” Então falamos sobre como alguns “enxergam” e entendem a verdade espiritual e alguns não enxergam. Está escondido deles e a ironia é que muito frequentemente aqueles que não “enxergam” são aqueles que você esperaria que vissem. Eles são os chamados “sábios e inteligentes.” Eles têm tudo no lugar, mas eles estão cegos.

Bem se precisássemos de um exemplo da vida real de um homem que foi espiritualmente cego, um homem que tinha “tudo no lugar”, mas ainda não podia enxergar, temos tal homem na passagem que acabamos de ler. Ele se aproxima de Jesus para questioná-lO sobre uma pergunta importante. Eu quero seguir com vocês nessa passagem que lemos e a mais familiar passagem que se segue, a parábola do Bom Samaritano, e vamos prestar atenção e aprender com o diálogo entre esse “homem sábio” e Jesus. Primeiro:

 1. Considere a Questão da Eternidade (25-29)

O versículo 25 nos conta que um certo doutor da lei se levantou e testou Jesus, perguntando, “Mestre, o que devo fazer para herdar a vida eterna?” É uma pergunta sobre eternidade. O que devo fazer para entrar no reino de Deus? Novamente, o contexto é de muita ajuda aqui. No versículo anterior Jesus havia dito a seus discípulos que muitos profetas e reis desejaram ver o que eles viram, mas não enxergaram. E aqui está um homem que se une aos muitos profetas e reis na busca da verdade espiritual: “Mestre, o que devo fazer para herdar a vida eterna?”

Essa é uma boa pergunta. Talvez alguns de vocês se encontrem em pé de igualdade com esse homem e, com ele, olhando para Jesus, aguardando Sua resposta. É uma boa pergunta, essa sobre eternidade. Um problema, contudo, é que esse homem está perguntando isso – versículo 25 diz – de forma a “testá-lO.” É a mesma palavra usada anteriormente por Lucas onde Jesus diz que ninguém deve “colocar o Senhor Deus à prova (Lucas 4:12).” O certo doutor da lei do versículo 25 “testou-O.” Isso sugere que o homem não tem o mais puro dos motivos. Ele está testando Jesus. Jesus passará no teste?

Sabe de uma coisa, esse “certo doutor da lei” é melhor traduzido como um perito da Lei Judaica. Ele é o tipo de homem que passou a vida estudando o Pentateuco, os cinco primeiros livros do Velho Testamento. Ele teria memorizado grandes partes de Gênesis a Deuteronômio. Ele conhecia os mínimos detalhes da lei Judaica e podia citar passagens à vontade. Ele é o tipo de homem que, conforme uma pessoa diz, teria sido um tipo de “chato nas festas,” porque frequentemente quando uma pessoa se especializa em uma determinada área de estudo, ela não pode ajudar, mas compartilhar a grande profundidade de seu conhecimento com todos que a seguem a poucos passos.

Assim ele faz a Jesus a pergunta e Jesus responde conforme Ele faz frequentemente com pessoas furtivas como essa; Ele responde a pergunta com uma pergunta dEle próprio – versículo 26 – “Ele disse, ‘O que está escrito na lei? O que você lê dela?” Ele poderia muito bem ter dito, “Você é o perito, não é? Fale-Me!”

A propósito, é válido notar que Jesus responde essa importante questão da vida com uma resposta que aponta Seu questionador para as Escrituras: “O que está escrito na lei?” O que a Bíblia diz? Isso leva um comentador, JC Ryle a nos lembrar:

Não importa quem diga algo na religião, se um pai antigo ou um bispo moderno, ou um erudito (pregador). Isso está na Bíblia? Isso pode ser provado pela Bíblia? Se não, não é para se crer. Não importa o quão lindo e claros os sermões e livros religiosos possam parecer. Eles estão contradizendo a Escritura? Se estão, eles são lixo e veneno, e guias de valor algum.”

Bem, o homem responde. O perito na lei responde a Jesus no versículo 27, “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.” Sua resposta deveria soar relativamente familiar a alguns de nós conforme estudamos na semana passada a passagem da qual o homem cita em parte, Deuteronômio 6:4, a passagem recitada duas vezes por dia pelo Judeu fiel em suas orações da manhã e da noite.

Então o homem diz, “Eu entro no céu amando o Senhor meu Deus com todo meu coração, alma, mente e força, e amando meu próximo como a mim mesmo.” Essa é a resposta dele. Agora talvez alguns de nós não estejamos preparados para a resposta de Jesus. Talvez alguns de nós que foram treinados a compartilhar o Evangelho, usando um esboço ou método particular, ficarão surpresos com o que Jesus diz a seguir. Afinal de contas, cremos que esse homem apenas deu uma espécie de “feitos” como resposta. E então ficamos preparados para ouvir Jesus dizer, “Não. Resposta errada. Você não pode ser salvo pelo que você faz.” Mas o que lemos? Jesus diz no versículo 28, “Você respondeu corretamente; faça isso e viverás.”

Quero dizer que isso é verdade, não é? O caminho para a vida eterna não é conseguido amando o Senhor nosso Deus com todo nosso coração, alma, força, mente e amando nosso próximo como a nós mesmos? Não é a própria essência da fé ligada a um coração sincero que ama e confia em Deus como Rei de nossas vidas? Isso é o que fé significa. Isso é uma expressão de confiança nAquele que é o amor de nossas vidas.

O problema é que, claro, nenhum de nós na verdade ama o Senhor perfeitamente. A gramática aqui, o tempo presente, modo imperativo, sugere uma tradução do tipo, “Continue fazendo isso para sempre e você deverá viver.” O oposto é: Não continue fazendo isso e você deverá morrer.” Gálatas 3:10 diz, “Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.” Existe alguma pessoa neste lugar que tem a audácia de dizer que ele ou ela sempre, consistentemente, e perfeitamente ama o Senhor com todas as fibras de seu ser, totalmente devotado em todo momento ao Único Deus Verdadeiro. O perito na lei, contudo, está cego para isso. Ele está cego para isso porque ele não foi a Jesus confiando nEle, mas O testando. De fato, ele aparentemente assume que está se saindo bem nessas duas questões, amando o Senhor – amor vertical – e amando seu próximo como a si mesmo – amor horizontal – mas ele quer ter certeza, especialmente nessa questão de amar seu próximo. Ele pode ter pensado, “Todo Judeu sabe quem é o Único Deus Verdadeiro, mas nem todo mundo sabe quem é seu vizinho,” e então, versículo 29, “Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?”

 A própria questão ilustra que o homem está claramente perdendo algo aqui. Sua pergunta implica que, para ele, algumas pessoas são qualificadas como próximas e outras não. A opinião que prevalece entre os escribas e Fariseus era que existiam certas pessoas a quem eles demonstrariam misericórdia e outras a quem eles não demonstrariam misericórdia. Compaixão era requerida em alguns casos e opcional em outros casos. Isso é como se o perito na lei perguntasse a Jesus, “Veja, Jesus, eu não quero perder meu tempo mostrando compaixão às pessoas que não são meus próximos. Claramente compaixão é opcional em alguns casos, então quais são – ou quem são – esses casos? Quem é meu próximo?”

Lembrem-se: o homem não foi confiando em Jesus, mas testando Jesus. Entretanto o homem não necessita instrução tanto quanto ele necessita de humildade. O mesmo pode ser dito por muitos de nós. Não é que necessitamos de mais informação para confiar em Deus. Nós precisamos nos humilhar com a informação que já possuímos. Conforme o escritor do hino coloca, “O que mais Ele pode dizer que a você Ele tem dito?” Não precisamos de instrução tanto quanto necessitamos de humildade. Nós devemos nos ver em nossos pecados e nos curvarmos diante do Único verdadeiro santo, e infinitamente sábio Deus. Mas o homem quer se justificar e então ele pergunta, “E quem é meu próximo?” E Jesus responde no versículo 30 e seguintes. E Ele responde pintando um quadro de com o que a compaixão e misericórdia se parecem. Ele ilustra o que parece amar o próximo como a si mesmo. Então tendo considerado a questão da eternidade, agora nós consideramos a ilustração de misericórdia.

 2. Considere a Ilustração de Misericórdia (30-37)

30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.

Bem, o homem se ajeita nesse momento assim como alguns de vocês fazem quando um pregador começa a contar uma estória. O pregador pode estar citando desta Escritura e daquela Escritura e trazendo uma sólida exposição de um texto, mas cabeças logo começam a se encher de doutrina e se tornam pesadas e começam a balançar, mas apenas aguarde até que o pregador diga, “Uma camarada estava descendo a rua,” e o auditório ganha vida! Todo mundo se levanta e acorda a pessoa ao lado e diz, “Anime-se, ele vai contar uma estória agora!”

Um certo homem desceu de Jerusalém para Jericó. A estrada para Jericó ainda é visível nos dias de hoje. É um declive de 29km, a cerca de 915m de altitude, de Jericó à Jerusalém. O terreno é pedregoso e nos dias de Jesus era conhecida por esconder ladrões ao longo da estrada de Jericó, conhecida então como a “via vermelha sangrenta,” conforme esses ladrões frequentemente assaltavam viajantes desavisados. Então esse homem caminha pela estrada de Jericó e é assaltado por ladrões. Eles tiram suas roupas, batem nele e o deixam meio morto. O versículo 31 e seguinte:

31 E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.

32 E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.

Esses dois, o sacerdote e o Levita, passam pelo homem sem parar para ajudá-lo. Talvez porque estivessem envolvidos em afazeres espirituais na sinagoga Judaica, temendo ficarem espiritualmente e cerimoniosamente impuros. Não sabemos. A questão é que eles não pararam para mostrar misericórdia e compaixão. Nós teríamos esperado mais misericórdia desses dois, afinal de contas eles eram “pessoas espirituais,” não ao contrário do perito da lei que estava perguntando a Jesus acerca da eternidade, mas ambos passam pelo necessitado. E de onde vem a ajuda ao homem? Versículo 33:

33Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;

Talvez houvesse um suspiro na multidão nessa altura da estória de Jesus. Um Samaritano! Quem esperaria ajuda de um Samaritano? Alguns de vocês vão se lembrar do comentário editorial de João em seu Evangelho, João 4:9, onde ele escreve, “(porque os judeus não se comunicam com os samaritanos).” A maioria dos Judeus consideram os Samaritanos “mestiços,” e indignos de qualquer atenção. Em João 8:48alguns Judeus usam o termo desdenhosamente ao expressar seu ódio a Jesus. Eles dizem, “Não dizemos nós bem que és samaritano, e que tens demônio?” Quem esperaria que esse homem fosse ajudado por um Samaritano?

Versículo 34 e seguinte:

34 E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;

35 E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.

Então o gentil Samaritano, o “Bom Samaritano,” esfrega unguento no corpo espancado do homem e derrama vinho como antisséptico nas feridas do homem e cuida dele. Ele interrompe seus afazeres e leva o homem agredido a uma estalagem próxima onde ele cuida do homem durante a noite, talvez para ter certeza de que ele permaneça vivo durante a noite. No dia seguinte, o Bom Samaritano pega dois denários – o equivalente a dois dias de trabalho – e dá o dinheiro ao estalajadeiro caso o homem tenha outras necessidades. E se esse dinheiro não fosse o suficiente, o Bom Samaritano iria pagar todas as despesas em data futura.

Agora Jesus assume a posição do questionador. Ele pergunta ao perito na lei no versículo 36:

36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?

37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.

Estritamente falando, Jesus nunca responde a pergunta do homem. Vocês já perceberam isso? O doutor da lei perguntou, “Quem é meu próximo?” Jesus não responde a essa pergunta. Ele responde uma pergunta diferente. Ele responde a pergunta, “Como eu posso ser um próximo amoroso?” Em essência Jesus diz, “Você não me perguntou isso, mas você deveria. Você realmente deveria ter perguntado, “Como eu posso ser um próximo?” Esse é o tipo de pergunta que Meus verdadeiros seguidores Me fariam.” O homem quis saber quando a compaixão é opcional e Jesus, em essência, diz “Nunca.”

E mais uma vez, vamos nos lembrar de que Jesus não está ensinando uma espécie de salvação por feitos: faça o seu melhor para amar a Deus e amar o seu próximo e você vai para o céu. Ninguém pode amar Deus e o próximo perfeitamente. Lembrem-se de que esse homem precisava ser humilhado. Ele não veio a Jesus confiando nEle, mas testando-O. Então ele não precisa de instrução, ele precisava de humildade.

As exigências morais do Velho Testamento não são colocadas de lado pelo Novo Testamento. As exigências morais do Velho Testamento são cumpridas perfeitamente em Jesus Cristo que disse, “Eu não vim para anular a lei, mas para cumpri-la (Mateus 5:17).” Como nosso substituto, Cristo cumpriu a lei perfeitamente por nós. Ele tomou para Si nosso pecado de forma que nosso pecado é pago e Ele cumpriu as justas exigências da lei por nós de forma que podemos receber Sua justiça. Assim, nós que somos Cristãos, somos salvos da punição pelo pecado e vivemos novas vidas em Cristo, novas vidas que se esforçam para viver os mandamentos morais da lei – não porque a lei nos salva, mas porque a lei é boa para nós. Vivemos isso como uma evidência de que verdadeiramente nascemos de novo.

Então atos de gentileza fluem do Evangelho, mas atos de gentileza não são por si mesmas o Evangelho. Atos de gentileza não são o caminho para a vida, mas, para o Cristão, eles são modo de vida. Colocando de outra maneira: mostrar misericórdia para o próximo é evidência de ter recebido misericórdia. Com isso em mente, deixe-me compartilhar com vocês sobre cinco maneiras em que podemos mostrar misericórdia esta semana.

**Como Eu Posso Mostrar Misericórdia Esta Semana?

 1) Permitindo Interrupções Divinas

Esse Samaritano sem dúvida tinha seus próprios afazeres conforme estava caminhando na estrada de Jericó. Se ele estivesse conosco nos dias de hoje, ele carregaria um day-timer ou um smartphone com sua agenda nele e ele periodicamente o tiraria de seu bolso, do modo como muitos de nós faz, checando para ver se recebeu outro e-mail ou torpedo ou tweeter. Mas ele estava aberto a interrupções. Nós precisamos permitir interrupções divinas. Permita que Deus mude sua agenda um dia nesta semana e admire-se como Deus traz pessoas em sua vida para que você possa abençoa-las.

O sacerdote e o Levita perderam a oportunidade. Enquanto que o sacerdote e o Levita passaram pelo homem ferido, o versículo 33 diz que este certo Samaritano, conforme viajava, “veio aonde ele estava.” O problema com muitos de nós é que “nós não estamos onde este homem está.” Não estamos onde o homem está porque somos apanhados em nossos próprios pequenos mundos, e em nossa próprias “causas Cristãs,” cheios de petições passamos longe e colocamos sinais em nossos quintais e colocamos adesivos em nossos carros, mas “não estamos onde o homem está.” Não abrimos nossos olhos para os necessitados a nossa volta.

2) Separando Tempo para Realmente Ouvir os Outros

Maridos ouçam suas esposas, crianças ouçam os pais, companheiros de trabalho ouçam um ao outro – realmente ouçam. Ouçam como Jesus. Separe tempo para fazer isso esta semana. Realmente ouçam os outros.

3) Conhecendo as Necessidades dos Outros (Física, Econômica, Social)

Alguém precisa de dinheiro ou ajuda? Somos muito rápidos em explicar nossa necessidade de dar a essa pessoa ou a nossa primeira inclinação é ir e ajudar? Nós realmente amamos todas as pessoas independente de cor, cultura, status social e educação? 

4) Compartilhando o Evangelho (The Story, fbchenderson.org) (janela existente no website da igreja que explica o plano de salvação)

Existe maneira mais maravilhosa de mostrar compaixão e misericórdia que cuidar da alma de uma pessoa? Alguns de vocês são temerosos em saber o que dizer. Direcione as pessoas para o nosso website, fbchenderson.org, e encoraje-os a clicar na pequena caixa, “The Story” – “A Estória.” Leia com elas. Isso conta como alguém pode ser salvo.

5) Sendo Missionário (Ore/Dê/Vá para os 4C) – os 4 ces são a tradução do inglês das palavrasCommunity (Comunidade), Commonwealth (Estado), Country (País), Continents (Continentes)

Todo Cristão é um missionário. Nós mostramos misericórdia sendo missionários, levando o Evangelho aos 4C de nossa Comunidade, Estado, País e Continentes. Cada um de nós é chamado por Jesus a orar, dar e ir.

Deus, nos ajude, guarde-nos de pensar que podemos amar o Senhor que não vemos quando não amamos nosso irmão que vemos em toda oportunidade. Obrigado, Deus, por mostrar a maior misericórdia e compaixão que alguém poderia mostrar vindo a nós na Pessoa de Jesus Cristo, vindo a nós “onde nós estivemos,” como o homem ferido à beira da estrada, nu, miserável e pobre. Obrigado por vir a nós como o compassivo Bom Pastor que cuida de nós e pagou o débito que devíamos, morrendo por nossos pecados sobre a cruz para que pudéssemos ser curados, salvos e perdoados.

  • Fiquemos de pé para a oração.