“Jesus: Sobre os Negócios de Seu Pai”

“Jesus: Sobre os Negócios de Seu Pai”

Lucas 2:41-52

“Jesus: Sobre os Negócios de Seu Pai”

(Lucas 2:41-52)

Série: Certeza em Tempos Incertos

Rev. Todd A. Linn, PhD

Primeira Igreja Batista de Henderson, Henderson KY

(2/5/10)

 

  • Peguem suas Bíblias e juntem-se a mim em Lucas, capítulo 2.

 

Se você está nos visitando, nós estamos pregando através do Livro de Lucas, versículo a versículo abençoado. Temos um amor pela Palavra de Deus aqui na Primeira Batista de Henderson. Nossa missão principal nas manhãs de Domingo não é entreter, mas exaltar ao Senhor Jesus Cristo através da pregação da Palavra de Deus. E pregando entendemos como relevante a pregação expositiva, expondo o completo significado da passagem da Escritura. Assim, não pescamos um versículo aqui e outro ali, ou uma pequena anedota aqui e um moralismo ali e tudo isso mantido vagamente unido por uma linha fraca de estórias engraçadas. Não.

Temos nada menos – e nada mais – que o significado intencionado por Deus na passagem da Escritura como foi dada originalmente e então o pleno significado dessa passagem para o dia de hoje. É aqui onde é encontrado o poder para transformar vidas, encontrado naquilo que o Apóstolo Paulo chama de, “maneja bem a palavra da verdade (2 Timóteo 2:15).”

Quando estivemos no Evangelho de Lucas da última vez, estivemos no templo em Jerusalém e Jesus tinha apenas 8 dias de idade. Agora nos adiantamos rapidamente 12 anos e Lucas nos leva de volta ao templo em Jerusalém. Podemos nos perguntar porque não há mais informação acerca da infância de Jesus, mas podemos estar certos de que onde a Escritura está silente, é porque é para nosso próprio benefício. Deus em Sua perfeita sabedoria nos tem dado em Sua Palavra tudo o que é suficiente para sabermos.

 

  • Fiquemos de pé em honra à leitura da Palavra de Deus.

41 Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa;

42 E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.

43 E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe.

44 Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes e conhecidos;

45 E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele.

46 E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.

47 E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.

48 E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.

49 E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?

50 E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia.

51 E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.

52 E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.

 

  • Oração.

 

Introdução:

 

A maioria de nós esteve ou de um lado ou de outro, quando nos perdemos ou perdemos alguém que pensávamos que estivesse conosco. Quando eu e Michele nos casamos havia uma série de atividades logo após a cerimônia e de alguma forma na agitação de tudo isso, eu e Michele saímos para começarmos nossa lua de mel. As pessoas jogaram arroz e entraram em seus carros e deixaram o local e toda minha família saiu, um por esse caminho e um por aquele caminho e, de alguma forma, minha irmã mais nova foi simplesmente deixada para trás, de pé, exatamente no local onde nos casamos. Eu não me lembro por quanto tempo ela permaneceu lá, mas todos ficaram surpresos que isso pudesse ter ocorrido: “Eu achei que você estivesse com ela!” “Bem, eu achei que ela estivesse com você.” “Bem, por que ela estaria comigo?” e assim por diante.

Então a maioria de nós tem uma vaga ideia de como pode ter sido possível para Maria e José, estarem a caminho de casa em Nazaré e ter se dado conta de que simplesmente haviam deixado seu filho para trás em Jerusalém. Ainda que isso pareça um tanto estranho para nós, vamos nos lembrar de que Páscoa em Jerusalém era um tempo em que milhares e milhares de pessoas enchiam a cidade e, às vezes, havia falta de espaço até para respirar. Peregrinos viajavam a Jerusalém em grandes caravanas para evitarem problemas no caminho, passando, por exemplo, por partes hostis e perigosas da Samaria. E homens frequentemente caminhavam com homens, e mulheres com mulheres, e então Jesus, com apenas 12 anos, poderia ter estado com qualquer um dos dois grupos. E assim podemos imaginar questionamentos parecidos de Maria e José: “Bem, eu pensei que Jesus estivesse com você!” “Comigo?! Eu o deixei com você!” Veja novamente começando no versículo 41:

41 Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa;

42 E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.

Havia três festivais anuais que os homens Judeus deveriam observar: Páscoa, Pentecostes e a festa dos Tabernáculos. José era um homem devotado que levava a adoração a Deus seriamente. Ele seguiu a Deus e sua família seguiu a Deus juntamente com ele. Essa é a maneira que as coisas aconteciam. Se o marido e pai assumisse a liderança da família, sua família sempre o seguiria de perto. Então Jesus está com Seus pais e Jesus está com 12 anos de idade. Esta pode muito bem ter sido a primeira vez que Jesus esteve em Jerusalém para a Páscoa. Era costume ir à Páscoa aos 12 anos como uma preparação para se tornar um homem Judeu aos 13 anos. Era aos 13 anos que um garoto Judeu se tornava oficialmente o que agora é chamado de “filho do mandamento,” o significado da frase Hebraica, bar mitzvah, filho do mandamento, ou filho da lei. Então esse era um enorme ritual pelo qual os meninos Judeus passavam. O que era a Páscoa nos dias de José e Maria e o Jesus de 12 anos de idade?

Kent Hughes, extraindo da International Standard Bible Encyclopedia, fornece uma ideia atraente do que teria sido Jerusalém quando José, Maria e Jesus estiveram lá para celebrar a Páscoa. Ouçam sua descrição:

“Quando aos empurrões, a alegre multidão passou pelos portões da cidade santa, uma enorme visão chegou aos olhos de doze anos de Jesus. Cerca de 200.000 peregrinos lotavam a cidade murada. Todo espaço disponível estava alugado e ao invés de pagarem aluguel, os convidados davam as peles das ovelhas sacrificadas aos alegres anfitriões. Mercadores se posicionavam em uma linha avançada nas ruas mostrando seus produtos, e pedintes se posicionavam estrategicamente nos portões antigos da cidade. A atividade mais intensa estava nas baias das ovelhas onde peregrinos trocavam ovelhas e bodes para sacrificar no templo.

Quando o sol nascia na Páscoa, intensa atividade enchiam os acampamentos, as casas e especialmente o templo. Uma grande quantidade de sacerdotes (vinte e quatro divisões ao invés de uma como de costume) atendia no templo. A primeira missão do dia deles era pegar o fermento que havia sido ajuntado à luz de velas em cada lar e queimá-los cerimonialmente. Após isso eles se preparavam para o ritual de sacrifício das ovelhas da Páscoa. Ao meio dia todo trabalho parava e um ar sagrado de antecipação repousava sobre Jerusalém.

Às 1500h os sacrifícios começavam. Poderíamos resumir bem que José e seus parentes, em preparação para a masculinidade de Jesus, levaram o pré-adolescente Jesus ao templo com eles e então ele poderia observar o sacrifício. Se assim for, conforme os portões do templo fecharam atrás do vasto grupo de adoradores, ele ouviu soar um chifre de carneiro e viu José, em concordância com centenas de outros adoradores, sacrificarem a ovelha da família. Os sacerdotes, posicionados em duas longas filas, pegavam o sangue em vasilhas de prata e ouro e então o espargiam contra a base do altar. Levitas cantavam os Salmos de Aleluia (113-118) além do barulho, enquanto o pai de Jesus vestia a ovelha, antes de sair, pendurando o animal embrulhado em sua própria pele sobre seus ombros e partia com seu jovem filho a tiracolo.

Em casa, a ovelha era assada em um espeto de romã e comida após o por do sol por toda família. À luz âmbar da vela piscando na sala enfeitada, a refeição era alegremente consumida de acordo com a liturgia da Páscoa, com intercaladas lavagens de mãos, orações e Salmos de Aleluia. No fim, o filho (talvez ao jovem Jesus tenha sido dado o privilégio) perguntava ao pai a pergunta cerimonial, “Por que esta noite é diferente de todas as outras noites?” (Mishnah, Pesahim x. 4), e seu pai respondia com um resumo da libertação de Israel do Egito.

A noite terminava tarde com muitas pessoas voltando para as ruas para mais celebração. Outros voltavam para o templo a fim de esperar a abertura das portas à meia noite para mais adoração e oração (Hughes, Lucas,Vol. 1, p. 100).”

Essa descrição não pinta um quadro colorido para nós da Páscoa em Jerusalém? Então o que aconteceu depois da semana da Páscoa? Versículo 43:

43 E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe.

44 Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes e conhecidos;

Assim isso é uma repetição da troca entre Maria e José. Eles perguntaram a seus parentes e conhecidos, “Você O viram?” “Vocês viram a Jesus?” “Não, não vimos.”

45 E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele.

46 E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.

47 E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.

Agora isso é realmente impressionante, não é? Aqui está Jesus com 12 anos, envolvido em uma teologicamente rica “Sessão de Perguntas e Respostas” com os professores Judeus no templo. Lucas escreve no versículo 47 que “todos os que o ouviam admiravam.” Isso inclui Maria e José, versículo 48:

48 E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.

49 E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?

Agora essa declaração feita por nosso Senhor Jesus aos 12 anos de idade representa as primeiras palavras lembradas por Jesus na Bíblia: “Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?” e eu acho que esta é a melhor tradução. Algumas traduções trazem, “Por que Me procuravam? Vocês não sabiam que Eu deveria estar na casa de Meu Pai?” O Grego lê literalmente, “Vocês não sabiam que Eu tinha que estar ‘na____de Meu Pai.’” É estranho falar assim, não é mesmo?! É com se houvesse uma lacuna aqui: “Eu estou na___de Meu Pai!” Mas isso é comum no Grego e seria como dizer hoje, “Eu estou tratando das coisas de Meu Pai.” Uma das coisas ou negócios de Seu Pai era estar na casa dEle, para adorá-lO.”

50 E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia.

Eles não entenderam essa declaração. Afinal de contas, havia se passado 12 anos desde que o anjo apareceu a Maria para lhe dizer que ela daria à luz a uma criança especial. Já fazia 12 anos que Simeão e Ana haviam falado aquelas palavras proféticas do menino Jesus quando Ele era um bebê no templo. Como os discípulos mais tarde, havia tanta coisa a respeito de Jesus que era difícil entender em um momento específico do tempo, o que se tornaria muito mais claro mais tarde.

51 E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.

52 E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.  

Dois pontos de aplicação prática emergem desse texto e mais do versículo chave no versículo 49. Versículo 49 representa o resumo, ou o zênite, ou ápice do texto. Jesus diz, “Por que vocês estavam me procurando? Não sabiam que me convém tratar dos negócios de meu Pai?” Vamos levar dois pontos principais de aplicação aqui. Primeiro:

 

I. Nós Devemos Conhecer Quem é Jesus

Que tipo de garoto era Jesus? Ele era perfeito em tudo o que fez? Ele nunca chorou quando bebê? É o que nos é dito no hino de Natal, “O pequeno Senhor Jesus, nenhum choro Ele dá.” Verdade?! Nunca?! Quando o quarto dEle estava uma bagunça, como criança, Ele apenas estalava os dedos e tudo ficava em ordem? Ele jogou basquete no time da escola? Eles sempre passavam a bola para Jesus e Ele sempre fazia cesta de três pontos? Ou Ele preferia enterrar a bola todas as vezes sem exceção?

Como é importante termos nossa Cristologia correta! Jesus era e é totalmente Deus e totalmente homem. Como a segunda Pessoa da Santa Trindade, Deus encarnado; a encarnação é a materialização em carne de Deus na Pessoa de Jesus. Então enquanto Ele era Deus, Ele era homem. O próprio fato que Lucas diz no versículo 52 “Jesus cresceu em sabedoria e estatura” nos lembra que Jesus é totalmente humano e que Ele cresceu como qualquer humano cresceria, crescendo em “sabedoria” e “estatura.”

Ele teve que aprender matemática. Ele teve que aprender a dizer as horas. E Sua mãe o ensinou, assim como nossas mães e pais nos ensinaram. “Jesus, você vestiu a camisa ao contrário de novo, filho. Olha, é assim que se faz.” Ele foi totalmente humano. Seu corpo teve a mesma composição física que o meu e o de vocês.

Assim, quando o eterno Filho de Deus, a segunda Pessoa da Santa Trindade se faz carne na Pessoa de Jesus Cristo, como Deus, Ele dá-Se o direito de exercer todos os Seus atributos. Ele nunca deixa de ser Deus em fazê-lo; Ele permanece totalmente Deus.

Porque Jesus é totalmente Deus, Ele é onisciente; como Deus, Ele sabe de todas as coisas. Contudo, como Ele é totalmente homem, Ele escolhe não usar essa onisciência. Sem deixar de ser Deus, Jesus abre mão do livre uso do atributo da onisciência. De alguma forma, em um modo conhecido apenas por Ele, Ele é capaz de suportar essa onisciência, sem, contudo, usar isso no nível humano. É por isso que, por exemplo, quando ao falar dos eventos a respeito da segunda vinda, Jesus diz em Marcos 13:32, “Mas quanto ao dia e a hora ninguém sabe, nem mesmo os anjos no céu, tão somente o Pai.”

O versículo 49 representa o fato de que Jesus, neste ponto de Sua vida, aos 12 anos, agora reconhece e está totalmente consciente de Sua filiação única a Deus. E enquanto Ele reconhece agora essa filiação única, Ele não vai realizar Seu primeiro milagre, João nos conta, até as bodas em Caná quando Jesus está por volta dos 30 anos. Então não, Jesus nem sempre faz toda cesta no basquete e não estala Seus dedos para arrumar Seu quarto e sim, Ele chorou como um bebê. Ele foi uma criança e cresceu como qualquer outra criança e agora aos 12 anos, Ele reconhece Sua filiação única a Deus. Ele é totalmente Deus e totalmente homem.

Mas isso tudo realmente importa? Bem, é claro que importa. Nós entendemos que Jesus como o Deus-Homem faz por nós o que não podemos fazer por nós mesmos e, ambas as naturezas – Deus e Homem – são necessárias para que isso ocorra. Como Deus Ele cumpre perfeitamente todos os mandamentos de justiça da Lei que Deus espera que guardemos. Ele faz isso por nós. Ele cumpre perfeitamente a Lei e nos dá o crédito de forma que, o que quer que seja dito a respeito de Jesus, pode ser dito de nós que O recebemos como Senhor. Ele viveu a Lei em meu lugar. Ele viveu uma vida justa e perfeita e eu tenho o crédito por isso.

E como homem, Ele morre para levar nossa punição pelo pecado. Seu corpo real Seu corpo humano, é crucificado em nosso lugar. Ele morre. Ele é sepultado. Ele é ressuscitado da morte porque Ele não é apenas homem, Ele é Deus!

Você percebe que essas duas naturezas são intrinsicamente unidas em uma Pessoa e isso é para todo sempre. Isso faz toda diferença no mundo, não apenas no que diz respeito a nossa salvação, mas no que diz respeito ao nosso viver diário. Nós olhamos para Cristo e somos encorajados, fortalecidos, ajudados e energizados para todo desafio e para todo contratempo. Por que? Porque “Ele foi,” diz o escritor de Hebreus, “em tudo tentado como nós somos, mas sem pecado (Hebreus 4:15).” Assim, Jesus pode se simpatizar com nossa fraqueza. Ele faz isso para que alcancemos misericórdia e graça para nos ajudar em nossa hora de necessidade (Hebreus 4:16). Ele sabe pelo que vamos passar. Ele sabe o que é sofrer, apanhar, sangrar, ser ferido. Ele tem nos deixado, diz Pedro, “um exemplo para que sigamos as Suas pisadas (1 Pedro 2:21).”

Nós Devemos Saber Quem é Jesus. Ele é o Filho único de Deus, totalmente Deus e totalmente homem. O segundo princípio é o seguinte. Uma vez que sabemos Quem é Jesus, então viveremos com Jesus vive.

 

II. Nós Devemos Viver como Jesus Vive

Se Ele é Deus, verdadeiramente Senhor, então vamos querer que nossas vidas sejam um reflexo da dEle. Nós vamos querer o que Ele quer, fazer o que Ele faz, ir por onde Ele vai, dar conforme Ele dá e viver como Ele vive.

Jesus diz, “Eu devo tratar dos negócios de Meu Pai.” As palavras transmitem uma forte causalidade divina: “Eu devo tratar dos negócios de Meu Pai! Isso não é uma opção. Isso é a minha vida, minha alma, é tudo para mim.” É assim que temos que viver.

Você está tratando dos negócios de seu Pai? Verdade? Como isso é demonstrado em sua oração? Como isso é demonstrado em seu ato de dar? Como isso é refletido em seu ser missionário esta semana e este ano, alcançando aqueles que não têm igreja em nossa comunidade? Você compartilhou o Evangelho com pelo menos uma alma semana passada? Você fez isso? Você vai orar, dar, ou ir aos continentes este ano?

Você está tratando dos negócios de seu Pai? Quanto tempo você gasta em média na semana, fazendo coisas para si próprio e quanto tempo você gasta fazendo coisas para seu Pai? TV, vídeo game, esportes, lazer, passeios? Quanto tempo quebrando a Bíblia, na verdade, estudando a Palavra de Deus? Convidando um amigo para um café para falar das coisas de Deus? Enviando uma nota de encorajamento? Visitando o doente? Dando aos pobres? Você está tratando dos negócios de seu Pai?

A pergunta não é apenas para os adultos, a pergunta é também para as crianças e jovens. Vocês estão tratando dos negócios de seu Pai? J.C. Ryle, “Vamos lembrá-los de que se eles são velhos o bastante para errar, eles também são velhos o bastante para fazer o que é certo; e se são capazes de ler livros de histórias e de falar, eles também são capazes de ler suas Bíblias e de orar.” Esta semana, trate dos negócios de seu Pai.

 

  • Fiquemos de pé para oração.