Contando nossas Bençãos

“Contando nossas Bençãos”

(Atos 28:1-16)

Série: A Igreja em Chamas!

Rev. Todd A. Linn, PhD

Primeira Igreja Batista de Henderson, KY

(27-07-08) (Manhã)

. Peguem a Palavra de Deus e abram em Atos, capítulo 28.

Nos últimos meses nós temos feito nossa caminhada, versículo por versículo pelo livro de Atos e estamos agora no último capítulo. Eu quero pregar metade do capítulo hoje e a outra metade, se Deus quiser, no domingo que vem. E então eu quero fazer uma mensagem final, uma revisão do livro todo quando nós terminarmos nossa série chamada “A Igreja em Chamas!”

Esta manhã nós retornamos aos eventos que ocorreram por volta do ano 60 d.C. O Apóstolo Paulo e outros 275 homens estavam navegando pelo Mar Mediterrâneo. Paulo estava a caminho de seu julgamento diante de César em Roma, quando eles se depararam com uma tempestade horrenda que fez com que o navio quebrasse na baia de uma ilha que era desconhecida por eles naquele tempo. A tripulação saltou do navio, alguns nadaram até a margem e outros, agarrando pedaços do navio, foram em direção à ilha. Nós retomamos a história no versículo um, do capítulo 28, e eu vou ler os primeiros versículos e vamos orar.

. Fiquem de pé em honra à leitura da Palavra de Deus.

1 E, havendo escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.

2 Os indígenas trataram-nos com muita humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio.

. Orar.

Introdução:

Nós vamos começar nosso estudo bíblico esta manhã com uma ajuda visual que vimos na semana passada. Vamos dar uma olhada novamente no mapa que nos mostra a viagem que Paulo fez quando estava a caminho de Roma. Você vai se lembrar que Paulo está indo comparecer no tribunal diante de César por causa de acusações das quais ele é inocente, mas ele vê isso como uma oportunidade de pregar o Evangelho em Roma.

Fig. 1 (Mapa). Aqui novamente você vê a tempestade e então você vê aqui Malta, onde eles naufragaram. Malta é uma ilha com cerca de 27 km de comprimento, e 14.5km de largura, e 96,5 km ao Sul da Sicília. Essa é a ilha em que Paulo naufraga. Mais especificamente, o navio naufragou em uma área conhecida hoje como Porto de São Paulo ou Baía de São Paulo. Aqui está a foto.

Fig. 2 (Porto de São Paulo). Esse é um lindo lugar, popular pelos casamentos e luas de mel ao redor da ilha de Malta. O clima é perfeito e a ilha é simplesmente linda.

Esse é o lugar onde Paulo naufragou, na ilha de Malta, uma palavra fenícia que significa “Refúgio”. Eu realmente gosto disso porque da última vez nós falamos sobre enfrentar tempestades, então nós temos uma recordação de que nosso Deus provê para nós um refúgio, um lugar de abrigo.

Eu quero retomar esse tema nesta semana e eu estivesse pensando sobre a canção que é muito conhecida por muitos de vocês:

Se da vida as vagas procelosas são

Se com desalento julgas tudo vão

Conta as muitas bênçãos dize-as de uma vez

Hás de ver surpreso o quanto Deus já fez

O compositor nos relembra que quando nós nos deparamos com as tempestades da vida, quando nos encontramos em momentos de desencorajamento, nós podemos encontrar encorajamento contando as bênçãos, relembrando o que Deus tem feito por nós. Então eu quero nos levar esta manhã a contar algumas de nossas bênçãos, razões pelas quais nós devemos agradecer a Deus. Primeira razão pela qual nós devemos agradecer a Deus:

I. A Benção da Proteção de Deus (1-6)

1 E, havendo escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.

2 Os indígenas trataram-nos com muita humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio.

A palavra “indígenas” no grego é “bárbaros” e por isso a versão King James traz a palavra bárbaro, uma palavra que simplesmente significa que os nativos da ilha não falavam a língua grega. Mas embora eles não conhecessem a língua grega eles definitivamente conheciam a língua do amor! Lucas escreve no versículo 2 que eles mostraram “muita humanidade” para com os náufragos, tendo construído uma fogueira para o marinheiros molhados e com frio. Agora vejam o que acontece aqui nos versículos 3 e seguintes:

3 Tendo Paulo ajuntado e posto sobre a fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo por causa do calor, mordeu-lhe a mão.

4 Quando os indígenas viram o réptil pendente da mão de Paulo, diziam uns para os outros: Certamente este homem é homicida, pois embora salvo do mar, a justiça não o deixou viver.

Paulo está ajudando, catando os gravetos para a fogueira, e inadvertidamente, pegou uma cobra. Eca! A víbora, uma cobra venenosa, sente o calor da fogueira e instintivamente morde Paulo na mão e está pendurada lá, inoculando seu veneno na corrente sangüínea de Paulo. Os nativos vêem isso e comentam uns com os outros: “Certamente este homem é homicida, pois embora salvo do mar, a justiça não o deixou viver”. Alguns tradutores acham que o “j” em justiça deveria ser com letra maiúscula. Justiça como sendo o nome da deusa grega da justiça.

De qualquer forma os moradores da ilha têm a mesma teologia de muitas pessoas hoje. Quando algo ruim acontece, elas imediatamente argumentam que a coisa ruim aconteceu porque a pessoa merecia, porque a pessoa deve ser uma má pessoa ou fez algo muito ruim e esse é o motivo para que tudo tenha acontecido. Sabem de uma coisa? Às vezes coisas ruins acontecem às pessoas boas. Coisas ruins simplesmente acontecem. Esse mundo em que vivemos é imperfeito. Ele está fora do eixo desde que o pecado entrou no mundo em Gênesis 3. Nós ansiamos pelo dia em que nosso Senhor voltará e consertará todas as imperfeições. Até lá, nós reconhecemos que às vezes coisas ruins simplesmente acontecem. Em um momento você está ajuntando gravetos para um fogo, no momento seguinte uma víbora está pendurada no seu braço. O que Paulo faz?

5 Porém ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal algum;

6 mas eles esperavam que ele viesse a inchar ou a cair morto de repente. Porém tendo esperado muito tempo e vendo que nada de anormal lhe sucedia, mudando de parecer, diziam que era ele um deus.

Isso é engraçado, não é? Em um momento os nativos estão dizendo: “Paulo é um assassino”, depois eles dizem: “ele é um deus”. A instabilidade da natureza humana! Mas o ponto óbvio aqui é que Paulo está experimentando a benção da proteção de Deus. Ele sabe que vai para Roma. Deus lhe disse isso anteriormente. Ele sabe que vai chegar lá, então ele sabe que não vai morrer da mordida de uma cobra na ilha de Malta. Ele sabe que Deus vai manter Sua palavra, então quando a cobra enfia suas presas no braço de Paulo, ele apenas a balança e a atira no fogo. Deus protegeu Paulo do dano porque Deus tinha mais trabalho para ele realizar.

E novamente nós somos relembrados das palavras de John Wesley que disse: “Eu sou imortal até que meu trabalho esteja terminado”. Eu ouço pessoas dizerem sobre aqueles que escaparam de alguma tragédia repentina, um ataque cardíaco ou um acidente de carro, elas dizem: “Eu acho que Deus ainda não tinha terminado o que tem preparado para mim”. E eu concordo com elas: “Tem mais trabalho para você realizar”.

Os crentes são sábios ao pensarem dessa maneira com relação à obra de Deus na vida deles. Deus nos tem aqui até que nosso trabalho esteja terminado, quando então Ele nos chama para casa. Por isso, Ele está trabalhando em nossas vidas para sempre, nos protegendo contra o maligno, cuidando de Seus filhos o tempo todo. Vêem, nós somos rápidos para agradecer a Deus por nos tirar de uma acidente na Rodovia 60 ou por nos proteger do tornado, mas a verdade é que, cada momento de cada dia é, de certa maneira, uma experiência da benção da proteção de Deus. O próprio fato de Deus nos dar o ar para respirarmos e pulmões que funcionam e um coração que bate, é uma evidência de que Ele está sustentando Sua criação, nos abençoando continuamente com a graça da Sua proteção contra os efeitos da queda. Então vamos agradecer a Deus freqüentemente ao longo do dia. Ore com freqüência: “Obrigado, Deus, pela Sua proteção”. Digam isso comigo agora: “Obrigado, Deus, por Sua proteção”.

Deus está protegendo o Apóstolo Paulo e as maravilhas que Deus opera através de Paulo quando ele compartilha o Evangelho na ilha de Malta tem um efeito sobre os moradores da ilha. Até hoje você pode visitar Malta e testemunhar a admiração daquelas pessoas pelo que Paulo realizou há 2.000 anos. Tem uma igreja na região de Malta hoje chamada “Igreja do Naufrágio de São Paulo”. E temos esta igreja aqui:

Fig. 3 (Igreja de São Paulo). De acordo com a tradição, essa igreja foi construída bem em cima de uma gruta, ou caverna, onde é dito que o Apóstolo Paulo se refugiou. Todos nós sabemos que as histórias são embelezadas e as pessoas romantizaram ao longo dos anos, mas fica claro que o que nós lemos que aconteceu aqui em Atos 28, tem um impacto que dura até o dia de hoje. O povo de Malta foi transformado pela poderosa obra de Deus. Nós vamos para o próximo ponto. Nós agradecemos a Deus por Sua proteção, e em segundo lugar, nós agradecemos a Deus:

II. A Benção do Poder de Deus (7-10)

Lembram-se da promessa de Jesus em Atos 1:8? Ele disse: “Recebereis poder quando vier sobre vós o Espírito Santo e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, Judéia e Samaria e até os confins da terra”. Paulo tinha recebido esse poder e Deus opera Seu poder em e através de Paulo enquanto ele está lá na ilha de Malta. Nos próximos quatro versículos há três maneira que Deus nos abençoa através do Seu poder. Primeiro:

1) Ele abençoa Milagrosamente (7-8)

7 Na vizinhança daquele lugar havia algumas terras pertencentes ao homem principal da ilha, chamado Públio, o qual nos recebeu e hospedou com muita bondade por três dias.

8 Estando doente de cama com febre e disenteria o pai de Públio, Paulo foi visitá-lo e, tendo feito oração, impôs-lhe as mãos e o curou.

Há esse camarada lá na ilha, um cidadão de destaque com o nome de Públio. A palavra Públio significa “Homem Chefe”, ele é como o magistrado ou governador da ilha. Ele obviamente tem uma enorme propriedade porque ele recebe 276 pessoas por três dias. Mas Públio tem um pai que Lucas, o médico, nos diz que está “de cama com febre”. Paulo vai até o pai de Públio, impõe as mãos sobre ele e o cura. É um surpreendente poderoso milagre de Deus. Deus abençoa milagrosamente.

Lembrem que Paulo, como um apóstolo, tem o dom apostólico da cura. Deus operou milagres através dos apóstolos. Nós não temos apóstolos hoje, pessoas que testemunharam pessoalmente o Jesus ressuscitado, mas nós ainda temos milagres hoje. Deus não muda. Ele pode curar uma pessoa de câncer num estalar de dedos. Eu realmente creio nisso. O que eu não creio é que há os chamados apóstolos hoje andando por aí com o dom de curar. Eu creio no dom da cura, mas eu sou muito cético com relação àqueles que se dizem curadores pela fé. Colocando de outra maneira: Eu não sou muito fã de curandeiros da fé, mas eu creio que a fé cura.

Lembrem que Paulo não tem esse dom para sempre. No final de seu ministério ele conta a Timóteo em 2 Timóteo 4:20 que ele deixou um cara chamado Trófimo doente lá em Mileto. Por que Paulo não o curou? Bom, evidentemente o dom apostólico de cura diminuiu com o tempo e eventualmente cessou com o término dos apóstolos. Eu creio que outro sinal disso ocorre aqui no texto como eu vou compartilhar num momento, mas por agora, apenas saiba que não tem problema ser cético com relação àqueles que se dizem curandeiros da fé.

Michele e eu assistimos a um cara no YouTube que é o mais recente louco dos curandeiros da fé. Só de ver te dá nojo. O nome dele é Todd Bentley e ele diz que está curando as pessoas, batendo no estômago de um cara que está no estágio 4 de câncer, e assim por diante. O cara é um charlatão, uma fraude total. Ele diz ter ressuscitado pessoas e tudo mais, as coisas ridículas que nunca são comprovadas pelos médicos e testemunhas oculares. Não seja levado por falso ensinamento. Deus abençoa milagrosamente, mas Ele nos adverte com relação a falsos mestres. De acordo com o livro de Tiago, capítulo 5, Deus gosta de curar hoje através da oração do corpo de Cristo, não através de algum auto-proclamado curandeiro da fé. Na verdade, com muita freqüência, Deus nos cura através da medicina. Esse é o segundo sub-ponto aqui. Deus nos abençoa milagrosamente e:

2) Ele nos abençoa Medicinalmente (9)

9 Feito isto, os outros doentes da ilha vinham também e eram curados,

A palavra grega traduzida aqui no versículo como “curados” é uma palavra diferente da palavra usada no versículo 8. A palavra aqui no versículo 9 é “Therapueo”, a palavra de onde vem nossa palavra inglesa “terapêutico”. É uma palavra que simplesmente significa: “curar”. Ela traz a idéia de uso de medicamentos comuns para curar as pessoas de suas doenças. Então, quando os nativos viram o poder de Deus ao curar o pai de Públio, aqueles que tinham doenças vieram a Paulo para serem curados e a Bíblia diz que Paulo – sem dúvida que com a ajuda do Dr. Lucas – os curou. Por que Paulo não impôs as suas mãos em cada um deles e os curou milagrosamente como fez com o pai de Públio? Bem, talvez porque a freqüência do dom apostólico de cura estava diminuindo com o tempo. Mas vocês sabem, quer Deus escolha curar num estalar de dedos, quer Deus escolha curar através de médicos e medicina, quem é que está curando ao final? Deus! Deus abençoa milagrosamente e Deus abençoa medicinalmente. Aqui está o terceiro sub-ponto:

3) Ele abençoa Materialmente (10)

10 e estes nos distinguiram com muitas honras e, ao partirmos, puseram a bordo o que nos era necessário.

Quando chegou a hora de Paulo e a tripulação subirem a bordo e navegar para Roma, Deus abençoou a tripulação através da generosidade do povo de Malta. Lucas escreve no versículo 10 que “eles providenciaram tudo que era necessário”. Deus abençoou Paulo e sua tripulação com coisas materiais das mãos dos nativos de Malta. Dá para imaginar porque Paulo escreve em Filipenses 4:19: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus”.

Nós estamos contando nossas bênçãos esta manhã. Graças a Deus pela benção da Sua proteção e a benção do Seu poder. Em terceiro lugar, graças a Deus pela:

III. Benção do Povo de Deus (11-16)

Eu amo esses próximos seis versículos! Vamos lê-los:

11 No fim de três meses fizemos ao mar em um navio de Alexandria, que havia invernado na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Polux. (essas seriam figuras dos filhos mitológicos de Zeus, deuses da navegação. Deus usa um navio pagão para levar Paulo para Roma!)

12 Tocando em Siracusa, ficamos aí três dias,

13 donde bordejando, chegamos a Régio. No dia seguinte soprou o vento sul, e chegamos em dois dias a Poteoli;

14 onde tendo achado alguns irmãos, estes nos rogaram que ficássemos com eles sete dias; e assim fomos a Roma.

Eu realmente amo isso que está no versículo 14. Paulo e a tripulação ancoraram e no porto principal de Roma em Puteoli. Eles saem do navio e quem está lá? “Irmãos!” Lucas escreve no versículo 14: “Nós achamos irmãos e fomos convidados a ficar com eles sete dias”. Como Paulo e Lucas devem ter se sentido encorajados ao encontrarem irmãos em Cristo!

Nesses últimos versículos nós somos relembrados do poder da comunidade, como Deus abençoa através do Seu povo. Você vê isso novamente no próximo versículo:

15 Tendo aí os irmãos sabido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até a praça de Ápio e às três vendas, e Paulo, quando os viu, deu graças a Deus e cobrou ânimo.

A propósito, vamos relembrar nossa geografia. Nem todos vocês têm mapas ao final de suas Bíblias. Aqui está o mapa de novo:

Fig. 4 (Mapa de novo). Paulo sai do Navio lá em Puteoli, isso é mais ou menos onde fica a canela da perna na bota da Itália. Então ele sai e eles caminham 200 km ao norte para Roma. Eles caminham através de dois locais chamados “Appii Forum” e “Três Tavernas”. Vocês podem vê-los no mapa. Essa estrada em que eles estão é chamada Via Ápia. É a estrada mais importante da Roma antiga. Boa parte da estrada ainda está lá hoje. Aqui está uma foto dela:

Fig. 5 (Via Ápia 1). Alguns de vocês já devem ter visitado a Itália e andaram nela. Aqui está uma outra foto:

Fig 6 (Via Ápia 2). Bem legal, hã?

Paulo está andando nesta estrada enquanto vai em direção a Roma. E a Bíblia diz no versículo 15 que quando eles saíram de Puteoli e caminharam pela Via Ápia, quem os encontrou? Vêem lá no versículo 15? “Os irmãos” de novo! Esses são mais crentes, mais cristãos, que vieram se encontrar com Paulo e Lucas e encorajá-los. E Lucas escreve que “eles vieram ao nosso encontro” tão longe que era a Praça de Ápio, que ficava 70 km de Roma e “Três Pousadas” que era 53 km de Roma. Não é a toa que quando Paulo os viu, Lucas escreve na parte final do versículo 15 que: “deu graças a Deus e cobrou ânimo”.

Esses crentes era uma benção para Paulo. Deus os usou para encorajar o Apóstolo. Tornou o restante da viagem mais tranqüila. E Lucas escreve:

16 Quando chegamos a Roma, permitiu-se a Paulo que ficasse em um aposento particular com o soldado que o guardava.

Paulo foi escoltado em seu destino final por amados irmãos crentes. Crentes que andaram cerca de 70 km simplesmente para encorajar Paulo. Que benção! Vocês sabem, nós estamos falando sobre contar nossas bênçãos, mas com que freqüência você pensa em si mesmo como sendo uma benção para outra pessoa? Aqui estão pessoas que caminham 70 km para abençoar outra pessoa. O escritor de Hebreus nos lembra como nós podemos abençoar uns aos outros, simplesmente nos reunindo para a adoração. Ele escreve em Hebreus 10:25: “não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, mas exortando – encorajando uns aos outros – uns aos outros, e tanto mais quanto vedes chegar o dia”.

Como você pode abençoar alguém nesta manhã? Alguém aqui precisa ser abençoado por você hoje. Dê a ele um abraço caloroso, uma palavra de encorajamento, uma promessa de oração. Deus nos criou para relacionamento, um relacionamento com Ele e um relacionamento com outros.

Eu fui abençoado ontem no café da manhã dos homens ao ouvir o testemunho de um de nossos jovens homens, sobre como ele conheceu Jesus Cristo como Senhor e Salvador através de nossa igreja e como ele tem sido encorajado por outros a se envolver em vários ministérios no corpo de Cristo. Foi um lembrete para mim de que há poder na comunidade, no relacionamento dentro do corpo da igreja. Nós fomos feitos para: relacionarmos uns com os outros e um relacionamento com Jesus Cristo.

. Fiquem de pé para oração.

Explore the Sermon Library