Regozijando e Sofrendo–(Parte I)

Regozijando e Sofrendo–(Parte I)

“Regozijando e Sofrendo”–(Parte I)
(1 Pedro 1:3-9)
Série: Força na Adversidade
Rev. Todd A. Linn, PhD
Primeira Igreja Batista de Henderson, Henderson

Peguem suas Bíblias e juntem-se a mim em 1Pedro, capítulo 1 (Pg 814; YouVersion).
Na semana passada começamos uma pequena série de mensagens em 1Pedro. Estudamos juntos os versos 1 e 2 e demos uma olhada geral nesta breve carta de cinco capítulos. Lembrando que Pedro está escrevendo para Cristãos a quem ele se refere no verso 1 como, “peregrinos” ou estrangeiros ou residentes temporários.
Os Cristãos a quem Pedro estava escrevendo foram espalhados na área da Turquia de hoje e eles eram “peregrinos” ou “estrangeiros” ambos socialmente e espiritualmente. Eles foram socialmente banidos pelos Romanos nas províncias Romanas listadas no verso 1 e também foram peregrinos espirituais no sentido de que este mundo não era o lar deles. É assim que eu e você devemos nos sentir, como estrangeiros neste mundo. Estamos somente de passagem. Este mundo não é o nosso lar.
E Pedro fala sobre salvação no verso 2 e então ele elabora esta salvação nos versos 3 e seguintes.
Por favor, fiquemos de pé em honra à leitura da Palavra de Deus.
3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
4 Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,
5 Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo,
6 Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
7 Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo;
8 Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso;
9 Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas.
Oração.
Introdução:
O título da minha mensagem é, “Regozijando e Sofrendo.” Reconhecidamente, não pensamos nessas duas palavras caminhando juntas – regozijando e sofrendo. Normalmente pensamos nelas como termos mutuamente exclusivos, termos incompatíveis, uma cancela a outra; um oxímoro, palavras de sentido contraditório. Por exemplo: a frase, a “Mesma diferença…Claramente confuso…Ordem aleatória…Abrir segredo…ou, “Agir naturalmente.” Essas são palavras com significados opostos.
Então temos, “Regozijando e Sofrendo.” Descrentes podem sentir que esses termos simplesmente não podem andar juntos. Alegria é supostamente a ausência de sofrimento. Para o Cristão, contudo, os dois termos na verdade andam juntos. Para o Cristão, alegria não é a ausência de sofrimento, mas muito além disso, alegria é o meio pelo qual o Cristão passa pelo sofrimento. Nós vamos falar sobre essas verdades conforme explorarmos esses versos e prosseguirmos em nossa série de mensagens intitulada, “Força na Adversidade.”
Na última vez no verso 2, lemos a respeito de salvação. Ser “salvo” é ser resgatado da penalidade de nosso pecado. Nós somos separados de Deus devido ao nosso pecado e a única maneira de termos paz e comunhão com Deus é através da salvação.
Assim, o verso 2 está falando de salvação e você vê todas as três Pessoas da Trindade no verso 2, um Deus em três Pessoas: “Eleitos de acordo com o pré-conhecimento de Deus Pai, em santificação do Espírito, em obediência pelo derramamento do sangue de Jesus Cristo.” Pai, Filho e Espírito; nossa salvação é uma salvação Trinitária.
Então Pedro prossegue para elaborar essa salvação. Na verdade, o que nós temos nos versos 3-12 é na realidade uma longa frase no original Grego. Fale sobre uma frase longa! Meu professor de Inglês não ficaria satisfeito. Mas você pode fazer esse tipo de coisa em Grego, os versos 3-12 são todos sobre salvação e Pedro está louvando a Deus por essa salvação. É por isso que a primeira palavra no verso 3 é “Bendito.” Pedro louva a Deus por essa salvação.
Agora eu pensei inicialmente que iria abordar, pelo menos, os versos 3-9 nesta manhã conforme existem duas verdades principais sobre salvação que emergem dos versos 3-9 e então pensei, “Bom, isso provavelmente vai levar mais tempo do que eu tenho para pregar,” mas conforme mergulhei no estudo entre idas e vindas na preparação do sermão, eu percebi que seria capaz de fazer mais. Esses versos são tão ricos que pensei que seria melhor diminuir o ritmo um pouco e fazer algo do tipo “Parte Um” e “Parte Dois,” e assim, quero olhar os versos 3-5 nesta manhã – parte um – e então na próxima semana, o Senhor permitindo, veremos os versos 6-9 – parte dois – certo? Todo mundo concorda com isso? Como se vocês tivessem algo a dizer sobre isso, certo?!
Nos versos 3-9 existem duas verdades gerais, principais, sobre salvação, duas verdades sobre salvação que emergem do texto, duas verdades principais a respeito de salvação. Então vamos tratar da primeira nesta manhã. Primeiro:
I. Salvação é um Dom que dura para a Eternidade (3-5)
Salvação é um dom dado por Deus que dura para sempre. Isso está nos versos 3-5 e então o que Pedro faz é nos dar três aspectos dessa salvação. Sob esse primeiro ponto perceba comigo as três palavras descritivas sobre essa salvação. Primeiramente:
Ela é uma Salvação Soberana (3)
O que queremos dizer com soberana aqui é que Deus é quem a concede. Deus é quem faz isso acontecer. É dado por Deus às pessoas que não merecem e são incapazes de alcançá-la. Veja novamente o verso 3:
3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
Levantando as mãos, quantos de vocês diriam, “Eu sou salvo?” Eu ergo a minha com vocês. Bom, se perguntássemos como ou porque essa salvação nos foi concedida, a resposta é, “segundo a grande misericórdia de Deus.” Você percebe isso no verso 3? Segundo a Sua grande misericórdia. Misericórdia não é ter o que merecemos. O oposto de misericórdia é graça. Graça é favor imerecido de Deus àqueles que merecem somente Sua ira. Então misericórdia é não receber a ira de Deus, que é o que merecemos. A questão é que nenhum de nós merece salvação e, além disso, somos incapazes de alcançá-la.
Perceba a frase no verso 3, “nos gerou de novo.” A palavra “gerou” aqui significa, “dar vida.” Agora se Deus de acordo com Sua abundante misericórdia, “nos gerou de novo,” então a implicação é que precisamos ser “gerados.” Essa é uma outra forma de dizer que nós estávamos, conforme Paulo diz em Efésios 2, nós estávamos mortos e precisávamos de vida. Somos incapazes de dar vida a nós mesmos. Deus vem a nós em Sua maneira soberana, diz Pedro, e segundo Sua abundante misericórdia, “nos gerou de novo.” Nós fomos “nascidos de novo.” Você deve se lembrar da conversa de Jesus com Nicodemos no Evangelho de João, capítulo 3. “Nicodemos, você pode ser um homem bom e religioso, mas você precisa ser “gerado de novo,” nascer de novo.
Isso é salvação soberana. Deus inicia isso e Deus vê isso até a sua realização. Não há nada que fizemos, mas é o que o nosso soberano Deus fez “segundo Sua abundante misericórdia.” Nossa salvação é um renascimento que implica na garantia de vida àqueles que não a tem.
Nenhuma pessoa neste ambiente planejou seu nascimento físico. Estou certo disso?! Nenhum de nós planejou nosso nascimento físico. Nenhum de nós planejou viver. Nenhum bebê planeja viver ou até mesmo planeja o dia que vai nascer neste mundo. Espiritualmente falando, não há diferença. Estamos mortos em transgressões e pecados e Deus inicia nossa salvação. Ele vem a nós e “nos gera novamente.” Nós – que somos eleitos – somos nascidos espiritualmente porque Deus em Sua soberania vem a nós e nos dá vida. Conforme Ele inicia o processo, nós participamos dele como um bebê que está lá e é entregue no aniversário, mas a única razão do bebê participar no processo é porque alguém inicia o processo.
Nossa salvação é uma salvação soberana. Por necessidade Deus inicia a vida porque estávamos espiritualmente mortos. Estávamos espiritualmente mortos por causa de nossos pecados. Nossos pecados nos separaram de Deus.
Pedro diz no verso 3, “Deus segundo a Sua abundante misericórdia nos gerou de novo, “para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.” Deus nos re-nasceu “para uma viva esperança.” Essa esperança não é no sentido que frequentemente usamos hoje, um sentido de incerteza: “Será que o pregador vai terminar na hora? Espero que sim.” Isso é incerto, não é? Eu garanto a vocês que isso é incerto! Mas no Novo Testamento, a palavra, esperança, traz a ideia de certeza, uma expectativa confiante de algo que acontecerá com certeza. Isso é algo pelo qual ansiamos e que vai acontecer.
Porque Jesus Cristo morreu na cruz e ressuscitou da morte, Ele tornou possível a salvação que dura para a eternidade. Isso é o que Pedro descreve como, uma “viva esperança.” Porque Deus deu, iniciou, os Cristãos podem estar absolutamente certos de que sua salvação é para sempre e no futuro vai culminar em uma salvação final quando nossos corpos serão ressuscitados da sepultura e quando, nós também, entraremos em um estado final de glorificação. Nós veremos mais disso nos versos seguintes.
Exatamente agora, deixe-me apenas falar por um instante nessa frase, “Viva esperança.” Eu gosto dessa frase. Nossa esperança – a certeza de nossa salvação é uma certeza viva. Em outras palavras, é o que nos impulsiona hoje conforme vivemos neste mundo imperfeito, este mundo caído. Nós temos uma viva esperança que é contrastada com, “desespero.”
Eu estava fazendo uma leitura na praia durante as férias de verão. Como muitos de vocês eu já li Hemingway, O Velho e o Mar, e pensei que poderia aproveitar mais de Hemingway, então fiz o download deste livro no meu Kindle, “As Pequenas Estórias Completas de Ernest Hemingway.” Eu comecei a ler e cada uma das pequenas estórias parecia terminar em tragédia ou morte. Disse a Michele, “Estou cansado de ler essas estórias, todo mundo morre no final.” E eu não pude deixar de pensar que essas estórias deveriam refletir algo do próprio Hemingway, um homem que foi bem sucedido, viajou o mundo, conheceu muitas pessoas de posição e poder e ainda, pareceu ter vivido uma vida de – citando Thoreau – “uma vida de desespero silencioso.”
Hemingway bebia muito e lutou contra a depressão, especialmente em seus últimos anos de vida. Seu pai havia se suicidado deixando irmão e irmã com Hemingway. Assim, aqui estava um homem que externamente parecia um sucesso. Mas viveu uma vida de desespero. E então, de acordo com uma biografia, em 2 de Julho de 1961, em seu palácio, uma casa de verão em Ketchum, Idaho, Hemingway se levantou cedo em uma manhã, destrancou uma despensa no porão onde guardava suas armas, subiu as escadas até o hall de entrada da casa, carrega sua arma calibre 12 favorita, coloca o cano na boca, puxa o gatilho e dá fim à sua vida. Jesus diz, “De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36).
Dificilmente não passa uma semana sem que leiamos algo parecido nos principais jornais, algum músico, algum atleta, algum artista que parece ter tudo e termina sua vida em desespero silencioso. É desse senso de desespero que o Cristão foi salvo, “gerado novamente para uma viva esperança,” uma viva, segura, certa, expectativa de que nós temos significado e propósito e vida!
Salvação é um dom que dura para a eternidade. É uma salvação soberana. Pedro prossegue para ensinar que não somente nossa salvação é uma salvação soberana, mas em segundo lugar:
Ela é uma Salvação Segura (4)
Nossa salvação é segura. Ela vai resistir ao teste do tempo. Olhe o verso 4 agora conforme Pedro faz referência a essa viva esperança como, “uma herança.” Verso 4:
4 Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,
Assim, essa viva esperança do verso 3 é descrita agora como uma herança. Isso quer dizer, é algo que nos aguarda.
Talvez você tenha tido a experiência de receber uma herança. Alguém em sua família ou um amigo que tenha te passado uma propriedade ou economias e você foi aquele que herdou esse bem quando essa pessoa querida faleceu. Sua herança é um bem dado a você por outra pessoa. Alguém fez o trabalho necessário para adquirir o bem e uma vez que ele ou ela faleceu, o bem foi passado para você.
Agora pense em sua salvação. Sua salvação é um bem passado a você quando alguém muito amado morreu. Nosso Senhor Jesus Cristo morreu. Ele morreu por você e te passou uma herança, uma herança de salvação.
Então Pedro descreve a segurança dessa salvação, dessa herança. Veja novamente o verso 4: “Uma herança incorruptível, incontaminável e que não pode murchar.” Essa palavra, “incorruptível” é também traduzida como, “imperecível.”
Quando você vai ao mercado e compra fruta, você está comprando “perecíveis.” Em outras palavras, você está comprando coisas que precisam ser consumidas muito rápido. Se você comprar alguma fruta e deixa na fruteira da cozinha, fica bonito, não é mesmo? Uma grande fruteira com maravilhosas uvas e maçãs, mas se você deixá-las lá e sair de férias e voltar um mês depois, o que irá encontrar? Você vai encontrar uma bagunça horrível! Por que? Porque a fruta é perecível. Vai perecer. Não resistirá ao tempo. Vai estragar.
Pedro diz que você tem uma herança que não vai estragar nunca. Através da fé em Cristo Jesus você recebeu uma herança, um futuro, uma salvação final que nunca vai perecer. É incorruptível. Vai resistir ao tempo. É segura. Vai durar para sempre. É uma salvação segura.
Pedro diz que nossa salvação, “não se pode murchar” e que isso está, “guardada nos céus para vocês.”
A salvação do Cristão é “guardada nos céus.” Existe um lugar lá para o Cristão. Pertence a você. Pertence a mais ninguém.
Você já foi a um teatro chique ou algo do tipo e você procura por um lugar para sentar e você vai à frente e existem lugares próximos ao palco e então pensa, “Maravilha! Vamos até lá pegar esses lugares.” E você vai até lá só para encontrar uma fita amarela envolvendo os assentos com a palavra, “Reservado.” E agora você se sente desconsertado e age como se não estivesse interessado naqueles lugares, pois você não quer que pensem que você realmente acreditou que haviam lugares vagos, você sabe como é! E então você retorna para trás e sobe as escadas para a galeria superior. Bom, você tem essa herança. Você tem um lugar reservado para você. É como ir àquele teatro, caminhando com confiança para a primeira fileira porque você sabe que tem um lugar lá. Não está amarrado e tem seu nome nele. Isso é muito legal, não é?!
Salvação é um dom que dura para a eternidade. Nossa salvação é uma salvação soberana e nossa salvação é uma salvação segura. Terceiro:
3) Ela é uma Salvação Sustentada (5)
Em outras palavras, Deus sustenta nossa fé em Cristo, Ele nos mantém crendo nEle. Isso é um ensinamento fascinante. Veja novamente o verso 5. Pedro está escrevendo àqueles que são salvos e ele acrescenta:
5 Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo,
Você se lembra mais cedo quando dissemos que Deus inicia a salvação e nós participamos na salvação? Nós participamos colocando nossa fé em Jesus Cristo. Então Cristãos são aqueles que “são mantidos pelo poder de Deus através da fé para salvação.” Deus sustenta nossa salvação, sustentando nossa fé.
Através do grande poder de Deus, Deus cuida para que continuemos crendo. A palavra “guardados” no verso 5 é como se Deus construísse uma fortaleza em torno de nossa fé para nos guardar do inimigo chamado descrença. O poder de Deus não opera independentemente de nossa fé. O poder de Deus opera através de nossa fé. Deus sustenta nossa salvação, sustentando nossa fé. Na verdade, o verbo descreve algo que está em andamento. Deus nos mantém e guarda continuamente e sustenta nossa fé pelo Seu grande poder. Isso é incrível ou não?!
Então nossa salvação é soberana, segura e sustentada.
E essa salvação é aquela que será revelada em seu sentido pleno no futuro. É o que Pedro quer dizer quando se refere a nossa salvação lá no final do verso 5 como uma, “prestes para se revelar no último tempo.”
Nós receberemos uma salvação no futuro que é salvação em seu sentido final e pleno. Existem três tempos para salvação, tempo passado, tempo presente e tempo futuro. Quando falamos de nossa salvação, dizemos corretamente, “Eu fui salvo – tempo passado – Estou sendo salvo – tempo presente – Serei salvo – tempo futuro.” Eu fui salvo da penalidade do pecado. Estou sendo salvo do poder do pecado. Serei salvo da presença do pecado. A salvação passada tem em vista a justificação – ser declarado justificado. A salvação presente tem em vista a santificação – crescimento diário no Senhor. E a salvação futura tem em vista a glorificação – o estado final e perfeito do crente, do Cristão.
Pedro nos lembra que exatamente agora nós conhecemos apenas a salvação passada e presente. Um dia quando Cristo voltar e quando Deus criar um novo céu e uma nova terra, nós acessaremos a salvação futura, o estado final da salvação – um estado conhecido como glorificação – é isso o que Pedro quer dizer ao se referir a nossa salvação lá no final do verso 5, como uma salvação, “prestes para se revelar no último tempo.”
Salvação é um bem que dura para a eternidade. Agora vamos ver na próxima vez como essa salvação serve como motivação e encorajamento durante tempos de dificuldade. Nós vamos ver na próxima vez como passar por provações e dificuldades, lembrando de nossa futura salvação. Nós vamos ver que não só a salvação é um bem que dura para a eternidade, mas salvação proporciona crescimento durante tempos de adversidade.
Vamos concluir lendo juntos em bom tom esses versos, versos 3-5:
3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
4 Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,
5 Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo,

Fiquemos de pé para orarmos.